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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Viagens internacionais de Lula no terceiro mandato já custaram mais de R$ 50 milhões
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    Viagens internacionais de Lula no terceiro mandato já custaram mais de R$ 50 milhões

    2025-06-06T12:04:35-03:000000003530202506

    As viagens internacionais realizadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante seu terceiro mandato já somam mais de R$ 50 milhões em despesas aos cofres públicos. Os dados foram obtidos pelo jornal O Globo por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) e divulgados nesta sexta-feira (6).

    O levantamento, feito com base em informações do Departamento do Serviço Exterior do Itamaraty, considera os custos com hospedagem do presidente e de sua comitiva, além de despesas logísticas. Esses incluem aluguel de equipamentos como impressoras, celulares, serviços de telefonia e internet utilizados fora do país.

    Somente com hospedagem, os gastos totalizaram R$ 47 milhões entre janeiro de 2023 e maio de 2025. Já os custos logísticos foram de US$ 599,8 mil — o equivalente a aproximadamente R$ 3,35 milhões, conforme a cotação atual do dólar.

    Vale destacar que os números não abrangem os custos da atual visita de Estado à França, nem da viagem realizada no mês passado à China, cuja prestação de contas ainda não foi divulgada pelo Itamaraty.

    Durante sua passagem pela China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com o líder Xi Jinping e solicitou o envio de um emissário chinês para auxiliar o Brasil na regulação das redes sociais. Na mesma ocasião, o governo brasileiro anunciou a expectativa de R$ 27 bilhões em novos investimentos chineses no país nos próximos anos.

    Entre os compromissos internacionais mais onerosos de 2025, a viagem de Lula à Rússia se destacou como a mais cara até agora. A participação no Dia da Vitória, em Moscou, gerou um gasto de R$ 1,9 milhão apenas com hospedagem, segundo dados oficiais.

    Durante o evento, que celebrou os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, Lula esteve ao lado de cerca de 30 líderes mundiais na Praça Vermelha, onde assistiu ao tradicional desfile militar. O presidente brasileiro também se encontrou com Vladimir Putin e reforçou a intenção de aprofundar a parceria estratégica entre Brasil e Rússia.

    As viagens a Nova York para a Assembleia Geral da ONU estão entre as mais caras do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2023, a ida aos Estados Unidos custou R$ 7,6 milhões, enquanto a viagem no ano seguinte, em 2024, gerou um gasto de R$ 6,4 milhões. Ambas as visitas foram marcadas por uma comitiva ampla e extensa programação diplomática.

    Na edição de 2023, o presidente e a primeira-dama, Janja Lula da Silva, se hospedaram no luxuoso Hotel Lotte New York Palace, em Midtown Manhattan. As diárias no local variam entre US$ 595 (cerca de R$ 3,3 mil) e US$ 1.595 (cerca de R$ 8,9 mil), valores estimados para o mesmo período em setembro deste ano, quando acontece a nova Assembleia da ONU.

    Somente em 2023, o governo brasileiro gastou R$ 29 milhões em hospedagem durante as viagens internacionais do presidente. Ao longo daquele ano, Lula visitou 24 países em quatro continentes, deixando de lado apenas a Oceania, em uma agenda intensa de compromissos bilaterais e multilaterais.

    Durante seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcou presença em diversos eventos internacionais de destaque. Ele participou da Assembleia-Geral da ONU, realizada em Nova York (EUA), das reuniões do G7 em Hiroshima (Japão), e da cúpula do G20 em Nova Délhi (Índia).

    Lula também esteve em Buenos Aires (Argentina), onde participou do relançamento da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), bloco composto por 33 países da região que tem como objetivo fortalecer a integração política, econômica e social entre as nações latino-americanas e caribenhas.

    A Secretaria de Comunicação Social da Presidência afirmou que a agenda internacional de Lula “reflete a forte necessidade de reposicionar o Brasil no mundo após um período de isolamento do país” e alegou que o objetivo não é só “recuperar a imagem do país no exterior, como também restabelecer as relações econômico-comerciais com parceiros importantes”.

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