O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) recebeu, nesta segunda-feira, 4, representantes de movimentos sociais para tratar da situação das terras da massa falida das usinas Laginha e Guaxuma.
A reunião foi conduzida pelo desembargador Tutmés Airan, coordenador de Direitos Humanos do TJAL, com a participação do juiz auxiliar da Presidência do TJAL Thiago Morais.
As áreas estão ocupadas por mais de 5 mil famílias há mais de uma década, segundo explicam os trabalhadores rurais. O foco do encontro foi a necessidade de resolver entraves documentais que impedem o avanço do processo de aquisição das terras pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
O desembargador Tutmés Airan explicou a situação.
“O processo está na fase de compra pelo Incra dessas terras, a fim de que sejam distribuídas para os trabalhadores sem terra. Para isso, é preciso que o Incra apresente um calendário de como está o trabalho de medição das áreas e, sobretudo, de onde vem o dinheiro para pagar”