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    Home»Política»‘The Economist’ retrata Bolsonaro como extremista e diz que julgamento de ex-presidente é ‘lição de democracia’ para os EUA
    Política

    ‘The Economist’ retrata Bolsonaro como extremista e diz que julgamento de ex-presidente é ‘lição de democracia’ para os EUA

    2025-08-28T10:44:28-03:000000002831202508

    O ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro está na capa da revista britânica “The Economist” desta semana.

    A publicação, que chega às bancas nesta quinta-feira (28), dá destaque ao julgamento do brasileiro, que começa na terça-feira que vem, no dia 2 de setembro, e ao divulgar a nova edição nas redes sociais, afirma:

    “O Brasil oferece uma lição de democracia para uma América que está se tornando mais corrupta, protecionista e autoritária”.

    Prestes a ser julgado por tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro, que está em prisão domiciliar, foi retratado com o rosto pintado com as cores do Brasil e com um chapéu igual ao que usava o “viking do Capitólio”, um dos apoiadores extremistas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a invasão ao Congresso americano em 2021.

    Chamado de “polarizador” e “Trump dos trópicos”, segundo a revista, o ex-presidente brasileiro e “seus aliados, provavelmente, serão considerados culpados” pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A “The Economist” ainda afirma que “o golpe fracassou por incompetência, e não por intenção”.

    “Isso torna o Brasil um caso de teste para a recuperação de países de uma febre populista”, diz a reportagem, enumerando exemplos de outros países como os EUA, Reino Unido e Polônia.

    Entre os argumentos apresentados para justificar a manchete – “O que o Brasil pode ensinar para a América” –, a revista enumera ações recentes do governo Donald Trump.

    Além das medidas tomadas contra o Brasil em defesa de Bolsonaro, como a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, a “The Economist” destaca, por exemplo, a tentativa de interferência no Fed e as ameaças a cidades controladas por adversários democratas.

    “Isso nos remete a uma era sombria e passada, em que os Estados Unidos, habitualmente, desestabilizavam os países latino-americanos. Felizmente, a interferência do Sr. Trump provavelmente sairá pela culatra. (…) Ao contrário de seus pares nos Estados Unidos, muitos dos políticos tradicionais do Brasil, de todos os partidos, querem seguir as regras e progredir por meio de reformas. Essas são as marcas da maturidade política. Pelo menos temporariamente, o papel do adulto democrático do hemisfério ocidental se deslocou para o sul”, diz a reportagem.

    Fonte: G1

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