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    Home»Municípios»Servidores da Ufal cobram do governo Lula valorização e melhores condições
    Municípios

    Servidores da Ufal cobram do governo Lula valorização e melhores condições

    2025-06-13T09:22:23-03:000000002330202506

    Técnicos administrativos, médicos e médicos veterinários da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realizaram uma nova paralisação nessa quinta-feira (12), em frente ao Campus A. C. Simões, no bairro Cidade Universitária, em Maceió. A mobilização integra as ações nacionais que cobram o cumprimento integral do último acordo de greve, além de reivindicar valorização da carreira e melhores condições de trabalho.

    Diversas universidades federais pelo país têm registrado movimentos semelhantes, com categorias exigindo melhorias nas condições laborais. A paralisação da Ufal faz parte dessa articulação nacional, que busca pressionar o Governo Federal para que respeite todos os termos firmados nos acordos recentes.

    Os técnicos administrativos expressam insatisfação diante da estagnação nas negociações e reforçam a relevância do seu trabalho para o funcionamento da universidade pública. Já os médicos e médicos veterinários, que integram a carreira dos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), ressaltam que suas conquistas históricas — como carga horária e reajustes salariais — foram fruto de intensas negociações e acordos formalizados em lei.

    A legislação vigente reconhece os cargos de médico e médico veterinário como pertencentes ao nível E do PCCTAE, com tabelas salariais iguais às demais categorias do plano de carreira. No entanto, a Medida Provisória nº 1286/2024 e o Projeto de Lei nº 1466/2025, recentemente sancionado como Lei nº 15.141/2025, contrariaram o Termo de Acordo nº 11/2024, firmado após a greve de 2024.

    Segundo o acordo, os reajustes deveriam ser de 9% em janeiro de 2025 e 5% em abril de 2026, com atualização dos steps da carreira. Contudo, médicos e veterinários receberam percentuais inferiores, de apenas 4,5% ao ano, ficando excluídos das mesmas condições aplicadas aos demais cargos do PCCTAE, o que é considerado uma injustiça pela categoria.

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