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Secretário de Trump diz que é preciso ‘consertar’ o Brasil para que país pare de adotar ‘medidas que prejudiquem’ os EUA

by Jaci Lira
29/09/2025
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
0
Secretário de Trump diz que é preciso ‘consertar’ o Brasil para que país pare de adotar ‘medidas que prejudiquem’ os EUA

Foto: Fox News/reprodução.

O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, disse que é preciso “consertar” o Brasil para que o país deixe de prejudicar os EUA. De acordo com Lutnick, o Brasil está entre vários países que têm “um problema” que precisa ser corrigido para que passe a “reagir corretamente” aos Estados Unidos.

A declaração foi dada em entrevista ao NewsNation, divulgada no sábado (27), ao falar sobre os desafios comerciais atuais.

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Temos um monte de países para consertar, como Suíça e Brasil. Eles têm um problema. Índia. Esses são países que precisam reagir corretamente aos Estados Unidos. Abrir seus mercados, parar de tomar ações que prejudiquem os Estados Unidos, e é por isso que estamos em desvantagem com eles.

— Howard Lutnick.

Com exceção do Brasil, que já estava sendo tarifado em 50% pelos Estados Unidos desde agosto, os países citados pelo secretário fazem parte de um grupo que será afetado pela nova rodada do tarifaço aplicada por Trump.

A partir de 1º de outubro, passam a valer tarifas entre 25% e 100% sobre medicamentos, caminhões pesados, móveis e itens para cozinha e banheiro. Entre os principais afetados, estão Irlanda, Suíça, Austrália, Coreia do Sul, Reino Unido, Índia, México, Alemanha, China e Japão.

Segundo Trump, a medida busca proteger a indústria local diante da quantidade de produtos importados no país e garantir a “segurança nacional”.

Já Lutnick ressaltou na entrevista que parte do problema com os países é o déficit comercial com os EUA, e usou como exemplo o caso da Suíça.

“Um país pequeno como a Suíça tem um déficit comercial de US$ 40 bilhões com os EUA. Porque dizem: ‘Bem, é um pequeno país rico’. Sabe por que eles são um pequeno país rico? Porque nos vendem US$ 40 bilhões a mais em produtos”, declarou.

Segundo o secretário, os países precisarão lidar com as tarifas aplicadas pelo presidente Donald Trump caso queiram manter as relações comerciais. “Estes países precisam entender que se eles querem vender para os consumidores americanos, é preciso ‘jogar bola’ com o presidente dos Estados Unidos.”

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos Estados Unidos, Donald Trump, se encontraram na terça-feira (23), durante a Assembleia Geral da ONU, e disseram que devem se reunir nesta semana para discutir as políticas comerciais entre dois países.

A relação entre os países está tensa desde julho, quando Trump anunciou uma sobretaxa de 50% a diversos produtos brasileiros.

Trump também tem criticado recorrentemente o processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, e chegou a dizer em seu discurso de terça que há “censura, repressão, corrupção judicial e perseguição a críticos políticos” no Brasil.

A reunião entre Trump e Lula será a primeira conversa direta entre os dois líderes desde o início da crise do tarifaço. Mas o presidente norte-americano já havia sinalizado estar disposto a se reunir com o brasileiro.

Em julho, após anunciar as tarifas, Trump disse que deveria conversar com Lula “em algum momento, mas não agora”. Depois, no início de agosto, Trump disse que “Lula pode falar comigo quando quiser”, ao ser questionado sobre a crise com o Brasil.

Fonte: G1

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