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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Roblox exclui jogo que simula ataque a escolas após pedido da polícia
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    Roblox exclui jogo que simula ataque a escolas após pedido da polícia

    2025-10-28T08:38:23-03:000000002331202510

    O jogo Roblox, popular entre as crianças, excluiu, na semana passada, uma sala que simulava at4que a escolas, após pedido do Núcleo de Observação e Análise Digital (Noad) da Polícia Civil de São Paulo. A plataforma também excluiu outro espaço, no qual era possível simular ações de tráfic0 de drog4s.

    A informação foi divulgada ao Metrópoles pela delegada Lisandrea Salvariego, chefe do Noad, nesta segunda (27/10). “Pedimos a exclusão, preservação de dados e agora vamos investigar”, disse.

    O Roblox foi procurado para comentar o assunto, mas não respondeu até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.

    A coluna Fabio Serapião mostrou, anteriormente, neste ano, que criminosos têm explorado plataformas gamers para buscar ou alic1ar vítimas. De acordo com a reportagem, a explicação é a presença massiva de crianças e adolescentes nesses ambientes.

    Após o primeiro contato, e a criação de uma “relação”, os alvos são geralmente convidados a se deslocarem para outras redes — menores e menos moderadas –, onde o conteúdo viol3nto é intensificado.

    Segundo a pesquisadora da radicalização on-line e fundadora do Stop Hate Brasil, Michele Prado, “existem as plataformas chamamos de ‘beacon’, que são os faróis e é onde geralmente eles [os criminosos] vão alic1ar e vão recrutar. São aquelas plataformas mais amplas, TikTok, Roblox, Instagram, Steam”, afirma.

    A partir desse primeiro contato, criminosos constroem conexões com as vítimas para, eventualmente, poder se aproveitar de uma fragilidade emocional ou introduzi-las a um grupo de cibercriminosos onde é disseminado conteúdo viol3nto ou ilíc1to.

    Os agentes do Noad, que trabalham infiltrados 24h por dia nas plataformas, dizem ser frequente e “muito nítido” crianças e adolescentes sendo alic1ados para cometer crimes — que vão desde o cyberbully1ng, de forma mais frequente, à prática de m4us-tratos.

    Também são frequentes, especialmente contra meninas, relações que culminam em autol3sões, tent4tivas de su1cídio e estupr0s virtuais, afirmou Lisandrea.

    Fonte: Metrópoles

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