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    Residência é o local mais perigoso para mulheres em Alagoas, aponta Mapa da Violência de Gênero

    2025-08-26T16:11:56-03:000000005631202508

    O Mapa Nacional da Violência de Gênero, desenvolvido em parceria entre o Instituto Natura, o Observatório da Mulher Contra a Violência do Senado Federal e a Associação Gênero e Número, foi atualizado nesta terça-feira (26) com os dados do primeiro semestre de 2025. A Eufêmea analisou os dados e traz um recorte de Alagoas. Entre janeiro e junho de 2025, o estado registrou 17 mulheres assassinadas por feminicídio e outras 23 vítimas de tentativa. Além disso, o Mapa mostra que a residência continua sendo o local mais perigoso para as vítimas.

    O levantamento revela que o Brasil mantém, há cinco anos, a média alarmante de quatro feminicídios por dia. Apenas entre janeiro e junho deste ano, foram 718 assassinatos de mulheres por razão de gênero. Em Alagoas, a taxa registrada é de 2,38 feminicídios por 100 mil mulheres, bem acima da média nacional de 1,53.

    Residência é o local mais perigoso

    A residência continua sendo o espaço mais perigoso para as mulheres em Alagoas. No primeiro semestre de 2025, foram registrados 21 casos de feminicídio ou tentativa dentro de casa. Em seguida aparecem a área rural, com 7 registros, e a via pública, com 6 ocorrências.

    Arma branca é o meio mais usado

    Quando analisamos sob o ponto de vista da taxa por 100 mil mulheres, o levantamento aponta que a arma branca (como facas e similares) foi usada em 1,13 casos por 100 mil mulheres, seguida por armas de fogo (0,24).

    Faixa etária

    Os números absolutos mostram que a maior parte das vítimas de feminicídio (ou tentativa) em Alagoas está na faixa dos 30 a 59 anos, com 21 registros no primeiro semestre de 2025. Em seguida aparecem as jovens entre 18 e 29 anos, com 14 casos. Também houve três vítimas entre 0 e 17 anos e duas entre mulheres com 60 anos ou mais.

    Raça/Cor

    Com relação ao recorte racial, o Mapa mostra que as mulheres pardas concentram a maior parte dos casos, com 21 vítimas. Em seguida aparecem oito registros sem informação, cinco entre mulheres brancas e três entre mulheres pretas. Outros três casos foram classificados na categoria “outros”. Não há registros de vítimas indígenas ou amarelas no período.

    Identidade de gênero

    Entre os casos registrados em Alagoas, 19 vítimas foram identificadas como mulheres. Em outros 21 casos, não houve informação sobre identidade de gênero nos boletins de ocorrência.

    Por: Eufemea

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