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    Home»ECONOMIA»Relatório do IBGE registra que 157 mil alagoanos superaram a pobreza no último ano
    ECONOMIA

    Relatório do IBGE registra que 157 mil alagoanos superaram a pobreza no último ano

    2025-12-04T15:49:46-03:000000004631202512

    O percentual de habitantes de Alagoas vivendo em situação de pobreza apresentou queda em 2024, conforme informações da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No último ano, 40,9% da população estadual se encontrava nessa condição, ante 45,8% em 2023, uma diminuição de 4,9 pontos percentuais equivalente a cerca de 157 mil pessoas.

    O indicador considera como limiar de pobreza a renda domiciliar por pessoa abaixo de US$ 6,85 por dia (R$ 694 mensais), conforme critérios do Banco Mundial. A trajetória de melhora se mantém desde 2022, após o estado ter alcançado um de seus patamares mais elevados em 2021 (60,3%), durante o período mais crítico da pandemia de Covid-19.

    A parcela da população em extrema pobreza também recuou de maneira expressiva. O contingente com rendimento inferior a US$ 2,15 diários (R$ 218 mensais) caiu de 8,7% em 2023 para 6,8% em 2024, o que representa aproximadamente 61 mil pessoas saindo dessa faixa.

    Papel dos programas de transferência de renda

    A análise demonstra que, sem os benefícios dos programas sociais, os índices de pobreza no estado seriam consideravelmente piores. Em 2024, a taxa de extrema pobreza em Alagoas teria sido 13,4 pontos percentuais superior, saltando de 6,8% para 20,2%. A proporção de pessoas pobres também teria um aumento relevante, passando de 40,9% para 48,4% da população.

    No contexto nacional, a manutenção dos valores do programa Bolsa Família em níveis superiores aos observados antes da pandemia foi um elemento crucial para o recuo simultâneo da pobreza e da extrema pobreza. A maior dinâmica do mercado de trabalho também contribuiu para essa tendência, principalmente entre os pobres, cuja renda está mais atrelada à atividade laboral. Para a população em extrema pobreza, o impacto dos benefícios sociais é mais significativo.

    Nordeste apresenta maior queda regional

    Entre as grandes regiões do país, o Nordeste registrou o recuo mais expressivo na proporção de pessoas pobres pela linha de US$ 6,85 por dia: de 47,2% em 2023 para 39,4% em 2024, uma diminuição de 7,8 pontos percentuais. No extremo oposto, o Sul apresentou a menor proporção de pobres em 2024: 11,2%.

    No Brasil, a tendência também foi de melhoria. A população em situação de pobreza recuou de 27,3% para 23,1% entre 2023 e 2024, o que corresponde a 8,6 milhões de pessoas a menos. Trata-se do terceiro ano seguido de queda, após o pico de 36,8% em 2021. A extrema pobreza passou de 4,4% para 3,5%, uma redução de 1,9 milhão de indivíduos.

    Pesquisa

    A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2025 compila informações sobre as condições de vida da população brasileira, organizadas em três eixos complementares: Estrutura econômica e mercado de trabalho; Padrão de vida e distribuição de rendimentos; e Educação.

    A edição também aborda temas específicos, como grupos ocupacionais, características das pessoas idosas no mercado de trabalho e o estudo sobre trabalhadores pobres, conhecidos como working poor.

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