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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Relator recomenda arquivamento de pedido de cassação de Eduardo Bolsonaro no Conselho de Ética
    ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    Relator recomenda arquivamento de pedido de cassação de Eduardo Bolsonaro no Conselho de Ética

    2025-10-08T17:32:18-03:000000001831202510

    O relator do processo contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, Marcelo Freitas (União Brasil-MG), recomendou nesta quarta-feira (8/10) o arquivamento da ação apresentada pelo PT que pedia a cassação do mandato do parlamentar. O relator considerou o pedido inadmissível. Após a leitura do parecer, foi concedida vista coletiva, e o colegiado ainda deverá votar a decisão.

    O Partido dos Trabalhadores acusa Eduardo de quebra de decoro parlamentar por supostamente agir contra os interesses do Brasil nos Estados Unidos, onde reside desde março deste ano. O deputado é defensor de sanções do governo Donald Trump contra autoridades brasileiras, incluindo o aumento de tarifas, o cancelamento de vistos e a adoção de medidas contra o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa, com base na Lei Magnitsky.

    Marcelo Freitas argumentou que as manifestações de Eduardo estão protegidas pela imunidade parlamentar e não configuram violação à Constituição. “As ações parlamentares são invioláveis e não podem ser relativizadas, ainda que as críticas sejam contundentes. As declarações do deputado representam o exercício da crítica política, plenamente amparada pela imunidade material”, afirmou o relator.

    Ausência e defesa

    Eduardo Bolsonaro não compareceu à sessão, nem remotamente, e tampouco enviou advogado. Diante disso, a Defensoria Pública da União (DPU) designou o defensor Sérgio Armanelli Gibson para atuar no caso. Em sua manifestação, o defensor pediu o arquivamento da ação, alegando que as declarações do parlamentar têm caráter político e não podem ser criminalizadas.

    A base governista ainda pode recorrer da decisão no Conselho de Ética. O líder do PT na Câmara havia solicitado a suspeição do relator, alegando amizade entre Freitas e Eduardo Bolsonaro, mas o pedido foi negado pelo presidente do colegiado, Fábio Schiochet (União Brasil-SC). Outras representações contra o deputado seguem em tramitação na Casa.

    Denúncia da PGR

    No final de setembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Eduardo Bolsonaro por coação no curso do processo. Segundo o Ministério Público Federal, o deputado teria tentado interferir no andamento de ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por meio de sanções econômicas impostas ao Brasil pelo governo Trump.

    Eduardo também é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por supostos crimes contra a soberania nacional, relacionados à sua atuação nos Estados Unidos. Essa investigação integra o mesmo inquérito que levou à decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, após descumprimento de medidas cautelares determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes.

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