É inegável que tanto o governo do estado quanto a prefeitura de Maceió têm profissionais capacitados atuando na respectiva área jurídica.
Cada qual com sua hermenêutica, é verdade, mas não poderia ser diferente.
A questão é: como explicar o fato de o governo do Estado vender – através de leilão – uma área que seria de propriedade do município?
A decisão do juiz José Cavalcanti Manso Neto, da 16ª Vara Cível da Capital, que suspendeu os efeitos do leilão do imóvel onde funciona o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Dr. Rostan Silvestre, na Jatiúca, trouxe ainda mais dúvidas sobre o tema.
Até porque os bastidores fervilham de informações as mais diversas.
A saber: o terreno teria sido vendido (?) por R$ 15 milhões, resultando em um negócio imobiliário que poderia superar os R$ 100 milhões.
Os números são suficientemente superlativos para que o Ministério Público se interesse pelo caso e faça uma apuração mais rigorosa.
Ou não?
Fonte – Cada Minuto / Ricardo Mota













