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PT prioriza Senado em 2026 e traça estratégia para ampliar base

by Priscilla Nascimento
18/06/2025
in Notícias, Política
Reading Time: 3 mins read
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PT prioriza Senado em 2026 e traça estratégia para ampliar base

O avanço da direita no Congresso Nacional tem motivado o Partido dos Trabalhadores (PT) a intensificar os esforços para ampliar sua base no Senado Federal nas eleições de 2026. Para dirigentes da legenda, conquistar cadeiras na Casa Alta é a segunda prioridade mais importante do pleito, ficando atrás apenas da reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Durante um congresso do PSB realizado no início de junho, o próprio Lula destacou a urgência da tarefa. “Precisamos eleger senadores da República em 2026. Se esses caras elegerem a maioria dos senadores, eles vão fazer uma muvuca nesse país”, alertou o presidente, reforçando o papel estratégico do Senado na estabilidade política de seu governo.

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Para alcançar esse objetivo, o PT está disposto a repetir a fórmula aplicada em 2024, quando recuou em algumas candidaturas para apoiar aliados de outras legendas. A ideia é priorizar a formação de uma maioria sólida em regiões estratégicas como o Nordeste, Sudeste e Sul, onde o partido pretende consolidar sua força eleitoral.

Além de alianças partidárias, o PT pretende lançar ao Senado figuras de destaque da atual gestão federal. Entre os nomes cotados estão Fernando Haddad (Fazenda), Geraldo Alckmin (vice-presidente), Márcio França (Empreendedorismo) e Simone Tebet (Planejamento). Por ora, contudo, as tratativas internas sobre essas candidaturas estão em estágio inicial.

Oposição

Apesar dos esforços do PT, o ritmo de articulação da legenda ainda é lento quando comparado à movimentação já em curso por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-mandatário tem adotado uma estratégia antecipada, testando nomes de seu grupo político para disputar vagas no Senado em 2026.

Bolsonaro tem reforçado publicamente a relevância de garantir maioria absoluta na Casa Legislativa, o que representa ao menos 41 das 81 cadeiras. Em sua visão, com esse número, os aliados poderão exercer influência superior à do próprio presidente da República.

Nesse contexto, o ex-presidente vem trabalhando para consolidar possíveis candidaturas dentro de seu campo político. Um dos nomes que despontam como opção é o do vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), que pode lançar-se candidato ao Senado por Santa Catarina, estado onde o clã Bolsonaro tem ampla base eleitoral.

A movimentação precoce de Bolsonaro contrasta com a ainda incipiente estratégia petista, colocando pressão sobre o governo Lula para acelerar as articulações com vistas à eleição de senadores aliados em 2026.

Cenário

Levantamentos recentes de opinião pública mostram um cenário de acirramento na corrida presidencial para 2026. A pesquisa Quaest, divulgada em 5 de junho, indica que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece tecnicamente empatado com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros quatro nomes cotados como possíveis candidatos: Tarcísio de Freitas (Republicanos), Michelle Bolsonaro (PL), Ratinho Jr. (PSD) e Eduardo Leite (PSD).

Outro instituto, o Datafolha, apontou uma leve vantagem de Bolsonaro em um eventual segundo turno: 45% dos entrevistados disseram que votariam nele, contra 44% que optariam por Lula. Em abril, o mesmo levantamento indicava uma diferença mais confortável para o petista, com 49% a 40%.

Aliados do governo atribuem a perda de fôlego às recentes crises enfrentadas pela gestão, entre elas o caso dos descontos indevidos nos benefícios do INSS, que afetou milhares de segurados. Há, também, uma percepção de que as ações e entregas do governo não estão sendo devidamente comunicadas à população.

Para tentar virar o jogo, assessores e integrantes do núcleo político de Lula defendem um reposicionamento da imagem do presidente. A estratégia passa por aumentar sua presença nas redes sociais e em entrevistas, além de focar em agendas positivas voltadas à economia.

Um dos principais trunfos nesse esforço de recuperação da popularidade é a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. O projeto já foi enviado ao Congresso Nacional e, segundo o governo, deve beneficiar milhões de trabalhadores, podendo ter efeito direto na percepção pública sobre a gestão.

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