O detalhe: segundo apurou a prefeitura de Maceió, o imóvel onde funciona – ainda – o serviço não pertenceria ao Estado (?), mas foi leiloado pela Secretaria Estadual de Planejamento.
Resultado: a procuradoria do Município vai levar a questão para a Justiça, o que deve retardar a negociação já feita pelo governo do estado, que ainda pode ser anulada – se comprovada a tese da prefeitura.
Não é pouca coisa: o terreno ocupa quase um quarteirão numa das áreas mais valorizadas da capital, o que aparenta ser um grande negócio para quem comprou.
A questão ainda não foi oficializada – a provocação à Justiça -, mas uma fonte da prefeitura garante que é só uma questão de tempo (dias).
Fonte – Cada Minuto / Ricardo Mota













