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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Prefeita de Atalaia comemora 18 anos da Lei Maria da Penha, mas alerta: “Ainda temos muito a avançar”
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    Prefeita de Atalaia comemora 18 anos da Lei Maria da Penha, mas alerta: “Ainda temos muito a avançar”

    2024-08-08T09:04:03-03:000000000331202408
    Prefeita de Atalaia, Ceci Rocha. Foto: Reprodução/Instagram

    A prefeita de Atalaia, Cecilia Herrmann, utilizou suas redes sociais para comemorar os 18 anos de criação da Lei Maria da Penha na última quarta (7), mas, ao mesmo tempo, Cecilia destacou que é preciso de mais para que as mulheres se sintam realmente seguras.

    A gestora afirmou que, apesar de estar a frente da prefeitura, ainda sofre todos os dias diversos tipos de violência e se pergunta o porquê disso acontecer.

    “Hoje comemoramos 18 anos da Lei Maria da Penha e eu, como mulher, digo que ainda temos muito a avançar. Eu como mulher na política ainda sofro diariamente com vários tipos de violência . Violência de gênero, psicológica. São tantos tipos. Muitas vezes eu me pergunto o porque”, destacou.

    Ela também destacou o ciclo da violência doméstica e de gênero e como é difícil viver nele, pois ela afirma já ter sofrido. Sentindo “na pele” a violência de gênero durante o seu mandato, tendo sua capacidade questionada somente por ser mulher.

    “Não é fácil viver esse ciclo, a violência doméstica, de gênero, está entranhada ainda em nós. Eu digo isso porque eu sofro diariamente. Eu sei, eu já passei por isso. Senti e sinto na pele todos os dias. Ser desqualificada, dizer que você não consegue, que você, por ser mulher, não é capaz, sempre tem que ter algum homem ou algum homem lhe colocou nessa cadeira”, afirmou Cecília.

    Por fim, a gestora cobrou mais políticas públicas que protejam de verdade as mulheres e pediu mais mulheres que estejam “dispostas a enfrentar realmente e lutar por mulheres e pelas mulheres”.

    “Temos muito a avançar. Não adianta ter só leis que não protejam as mulheres, como aquela lei do sinal. As mulheres não se sentem protegidas. Nós, mulheres, precisamos de mais. Precisamos de políticas públicas que realmente protejam mulheres. De mulheres que estejam dispostas a enfrentar realmente e lutar por mulheres e pelas mulheres”, completou.

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