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    Home»BRASIL»Padre Júlio diz que há conspiração contra trabalho da Pastoral de Rua
    BRASIL

    Padre Júlio diz que há conspiração contra trabalho da Pastoral de Rua

    2025-12-22T07:57:02-03:000000000231202512

    Durante sua primeira missa dominical após a proibição imposta pela Arquidiocese de São Paulo de transmitir o rito pela internet, o padre Júlio Lancellotti afirmou, nesse domingo (21), que as ações da Pastoral de Rua vêm sendo alvo de conspiração.

    Ao final da celebração, o religioso declarou que, enquanto alguns se unem para rezar e afirmar a fraternidade, outros se organizam para atacar e disseminar ódio contra o trabalho desenvolvido. Segundo ele, não é possível prever o que pode acontecer nas próximas semanas diante desse cenário.

    Em outro momento de sua fala, o padre ressaltou que muitos dos críticos desconhecem a trajetória e a história das iniciativas sociais conduzidas por ele. Para Lancellotti, as críticas partem de pessoas que não sabem tudo o que já foi vivido e construído ao longo dos anos.

    Ao comentar as ações sociais, o sacerdote citou atividades realizadas no Centro Santa Dulce, na Casa Santa Virgínia e na Casa Nossa Senhora das Mercês. Ele convidou quem deseja entender o trabalho a visitar pessoalmente as unidades e acompanhar de perto as iniciativas.

    O padre também destacou que projetos como a padaria comunitária, que produz cerca de dois mil pães distribuídos em diversos locais, são mantidos exclusivamente por doações. Segundo ele, nenhuma dessas ações recebe recursos do poder público ou de outras instâncias institucionais.

    Durante a homilia, Júlio Lancellotti voltou a defender grupos historicamente discriminados, como pessoas em situação de rua, trabalhadores sem terra, povos indígenas, negros, mulheres e o povo palestino. Ele afirmou que continuará ao lado dessas causas até o fim.

    Apesar da proibição de uso das redes sociais, a missa foi transmitida ao vivo pelo Instagram pela Rede Jornalistas Livres. Procurada pela Agência Brasil para comentar o caso, a Arquidiocese de São Paulo não se manifestou.

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