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    Home»Municípios»MPAL deflagra “Operação Circuito Fechado” contra organização criminosa em Alagoas
    Municípios

    MPAL deflagra “Operação Circuito Fechado” contra organização criminosa em Alagoas

    2024-12-11T10:41:02-03:000000000231202412

    Na manhã desta quarta-feira (11), o Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate à Sonegação Fiscal e Lavagem de Bens (GAESF), deflagrou a Operação Circuito Fechado. O objetivo da ação foi desarticular uma organização criminosa (OCRIM) envolvida na falsificação de documentos e fraudes fiscais e societárias. A operação ocorreu em diversos locais da capital alagoana.

    Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão, emitidos pela 17ª Vara Criminal da Capital, sendo 12 direcionados a pessoas físicas e dois a pessoas jurídicas. Os principais alvos da operação incluíram um supermercado situado na parte alta da cidade e uma residência na Ponta Verde.

    A investigação revelou que o grupo cometia fraudes complexas, incluindo falsificação de documentos e manipulação societária, com a intenção de obter ganhos ilegais e enriquecer de maneira indevida. Para perpetrar os crimes, a organização contava com a colaboração de contadores, advogados, empresários, “testas de ferro” e “laranjas”.

    Na operação, foram apreendidos documentos, aparelhos eletrônicos, veículos e uma arma de fogo, entre outros itens. Os suspeitos são investigados por envolvimento em organização criminosa, falsidade ideológica, falsificação de documentos, fraudes societárias e outros crimes que continuam sendo apurados.

    O nome “Circuito Fechado” foi escolhido em referência à estratégia adotada pelos investigados: eles encerravam formalmente empresas e, em seguida, abriam novas no mesmo local. Essa prática dava a impressão de que as atividades haviam sido encerradas, mas, na realidade, o esquema fraudulento continuava em operação, funcionando como um circuito fechado.

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