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Moraes ordena preservação total de provas da operação no Rio de Janeiro

by Política Alagoana
03/11/2025
in Notícias, Municípios, Política
Reading Time: 3 mins read
0
Moraes ordena preservação total de provas da operação no Rio de Janeiro

O ministro Alexandre de Moraes determinou que a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro tenha acesso aos elementos da perícia relacionados ao caso. A decisão atende a um pedido feito pela Defensoria Pública da União (DPU) ao Supremo Tribunal Federal (STF), que solicitou a preservação integral de todo o material pericial, permitindo a elaboração de contraprovas pelo órgão.

No documento encaminhado ao Supremo, a DPU também requereu que as perícias sejam acompanhadas por assistentes técnicos e profissionais especializados, com o objetivo de assegurar a transparência e a lisura na produção das provas.

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Em sua decisão, Moraes também designou a realização de uma audiência conjunta em 5 de novembro, às 10h, na sala da Primeira Turma do STF para tratar do tema. Devem participar as seguintes entidades:

  • Conselho Nacional de Direitos Humanos;
  • Comissão de Defesa dos Direitos Humanos;
  • Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro;
  • Instituto Anjos da Liberdade;
  • Associação Direitos Humanos em Rede – Conectas Direitos Humanos;
  • Associação Redes de Desenvolvimento da Maré – Redes da Maré;
  • Educação e Cidadania de Afrodescendentes Carentes – Educafro;
  • Justiça Global;
  • Instituto de Estudos da Religião – ISER;
  • Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência;
  • Coletivo Fala Akari;
  • Coletivo Papo Reto;
  • Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial;
  • Movimento Negro Unificado – MNU;
  • Centro pela Justiça e o Direito Internacional – CEJIL;
  • Laboratório de Direitos Humanos da UFRJ – LADIH;
  • Núcleo de Assessoria Jurídica Universitária Popular Luiza Mahin – NAJUP;
  • Instituto de Defesa da População Negra – IDPN;
  • Movimento Mães de Manguinhos e Instituto de Advocacia Racial e Ambiental – IARA.

Os órgãos e entidades mencionados na decisão deverão indicar seus representantes à chefia de gabinete do ministro Alexandre de Moraes até as 15h da próxima terça-feira (4). A medida faz parte das determinações relacionadas às investigações e perícias sobre a megaoperação realizada no Rio de Janeiro.

Apesar de permitir o acompanhamento técnico da Defensoria Pública nas perícias, Moraes negou a participação da DPU na audiência marcada para segunda-feira (3), quando o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), deverá prestar esclarecimentos sobre a ação policial. Também foram convocados para a reunião o secretário de Segurança Pública, o comandante da Polícia Militar, o delegado-geral da Polícia Civil e o diretor da Superintendência-Geral de Polícia Técnico-Científica.

O ministro Alexandre de Moraes atua como relator temporário da ADPF das Favelas (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 635), assumindo o caso enquanto não é nomeado o substituto do ministro aposentado Luís Roberto Barroso, antigo relator do processo.

A ADPF das Favelas foi proposta ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 2019, pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), com o objetivo de questionar a violência policial nas comunidades do Rio de Janeiro e estabelecer diretrizes para a redução da letalidade nas operações.

Em abril deste ano, o STF homologou parcialmente um plano apresentado pelo governo fluminense, após consenso entre os ministros. O acordo determina que o estado elabore um plano de retomada de territórios dominados por organizações criminosas e garanta maior transparência na divulgação de dados sobre operações policiais que resultem em mortes.

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