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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Moraes mantém prisão de condenado por atentado com bomba no aeroporto de Brasília
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    Moraes mantém prisão de condenado por atentado com bomba no aeroporto de Brasília

    2025-12-31T16:47:28-03:000000002831202612

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decidiu manter, nesta terça-feira (30), a prisão preventiva de Alan Diego dos Santos Rodrigues, condenado por tentar realizar um atentado com bomba nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília, em dezembro de 2022.

    Na decisão proferida na Petição (Pet) 12445, o ministro afirmou que há risco concreto de reiteração criminosa caso o réu seja colocado em liberdade. Moraes destacou que Alan Diego fugiu de Brasília após a tentativa de ataque e só foi localizado e preso em junho deste ano, no estado de Mato Grosso.

    Segundo o magistrado, a fuga demonstra risco à aplicação da lei penal, especialmente no momento em que o processo criminal avança. “Há fortes e graves indícios do risco concreto da reiteração delitiva e de prejuízo à aplicação da lei penal, considerando a fuga após a prática dos crimes”, escreveu.

    A decisão, publicada nesta quarta-feira (31), ressalta ainda que não houve qualquer fato novo que justifique a revogação da prisão preventiva. Moraes reforçou a necessidade de preservar a ordem pública e garantir a regular instrução criminal.

    Em outubro, o ministro já havia negado pedido semelhante apresentado pela defesa.

    Tentativa de golpe

    Alan Diego está preso desde junho, após a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciá-lo, junto com outras duas pessoas, por crimes como tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e associação criminosa armada. A PGR também solicitou a manutenção da prisão preventiva.

    Outros dois envolvidos no episódio são o blogueiro Wellington Macedo de Souza, condenado a seis anos de prisão por planejar o atentado e dar apoio logístico, e George Washington de Oliveira Sousa, que confessou a compra de explosivos e munições usados na ação.

    De acordo com as investigações, Alan Diego instalou um artefato explosivo em um caminhão-tanque estacionado nas imediações do aeroporto e afirmou ter recebido a bomba em um acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, onde manifestantes defendiam um golpe de Estado.

    Em maio de 2023, a 10ª Vara Federal do Distrito Federal condenou Alan Diego e os demais envolvidos a cinco anos e quatro meses de prisão em regime fechado pelos crimes de explosão e incêndio. Posteriormente, o caso foi remetido ao STF para apuração de crimes contra o Estado Democrático de Direito.

    Em dezembro de 2025, a Primeira Turma do STF, por unanimidade, aceitou a denúncia da PGR e tornou Alan Diego réu por crimes mais graves, como tentativa de golpe de Estado e associação criminosa armada.


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