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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Medo de relacionamento sério: o que é a Gamofobia?
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    Medo de relacionamento sério: o que é a Gamofobia?

    2025-12-02T12:01:03-03:000000000331202512

    Para muita gente, casar faz parte do sonho de construir uma família e compartilhar a vida com alguém. Mas, para outras pessoas, a simples ideia de compromisso sério pode despertar ansiedade, desconforto e até pânico. Esse sentimento intenso tem nome: gamofobia.

    Só de pensar em um relacionamento sério, quem sofre com esse medo pode apresentar sintomas físicos como dor no peito, sudorese, falta de ar, tontura e tremores. Muitas vezes, essas pessoas se afastam quando o relacionamento evolui ou evitam completamente a possibilidade de se envolver, o que pode atrapalhar a vida emocional e social.

    Embora seja conhecida popularmente como gamofobia, essa condição não aparece de forma específica no manual oficial de diagnóstico (DSM-5-TR). Nesses casos, os médicos costumam classificá-la como uma fobia específica ou outro tipo de transtorno de ansiedade.

    As causas podem variar e envolver fatores emocionais, sociais e até genéticos. Experiências traumáticas, como ter presenciado casamentos infelizes, ter passado por relacionamentos abusivos ou ter sido criado em ambiente familiar conturbado, podem aumentar esse medo.

    Estilos de apego desenvolvidos na infância também influenciam. Pessoas criadas por cuidadores não responsivos podem desenvolver dificuldade de confiar e medo de abandono, o que depois se reflete na vida afetiva adulta.

    Pesquisas mostram ainda que fatores hereditários podem ter impacto, com fobias e transtornos de ansiedade sendo parcialmente influenciados geneticamente, mas também moldados pelo ambiente e experiências pessoais.

    A boa notícia é que a gamofobia tem tratamento. A terapia cognitivo-comportamental ajuda a reorganizar pensamentos negativos e a desenvolver relações mais seguras. Terapia de exposição e EMDR também podem ser recomendadas, especialmente quando há traumas envolvidos.

    Reconhecer o problema é o primeiro passo para superá-lo. Com acompanhamento psicológico, reflexão pessoal e técnicas de relaxamento, é possível aprender a lidar com o medo do compromisso e construir relacionamentos mais saudáveis e duradouros.

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