Uma bebê desafiou todos os diagnósticos médicos e se tornou motivo de fé para sua família. Diagnosticada com ausência total de líquido amniótico — condição que, geralmente, leva à perda da gestação — Sofia superou os prognósticos ainda no ventre. Hoje, seus pais, Sara e Guilherme Machado, afirmam que o impossível se transformou em um testemunho vivo do poder de Deus.
A descoberta da gravidez, em 15 de junho de 2023, trouxe inicialmente muita alegria para o casal. O primeiro ultrassom indicava que tudo estava bem, e logo souberam que teriam uma menina. No entanto, durante o segundo exame, Sara sentiu que algo estava errado. O silêncio do médico e sua expressão preocupada confirmaram suas suspeitas.
Ao receberem o diagnóstico, os pais ouviram dos profissionais que a ausência de líquido amniótico comprometia seriamente o desenvolvimento da bebê, afetando rins, coração e podendo indicar uma síndrome rara. Os médicos sugeriram que a gestação não passaria de seis meses — ou poderia até mesmo ser interrompida naquela semana. Apesar disso, Sara, em silêncio, acreditou em um milagre.
Mesmo sendo cristãos, o casal admitiu que ficou abalado com a notícia e sem saber como agir. Guilherme compartilhou, em vídeo, que naquele mesmo dia ouviram pela primeira vez a sugestão de interromper a gravidez. No entanto, recusaram-se a desistir da filha e iniciaram uma corrente de oração junto à família e ao pastor da igreja.
A partir daquele momento, tudo mudou. Consultas quinzenais de alto risco tornaram-se parte da rotina e, mesmo diante dos desafios, a fé manteve a esperança viva. O caso de Sofia passou a simbolizar não apenas resistência, mas também a força da fé em meio à adversidade.