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    Home»CIDADES»Médica diz ter atirado em ex-marido por medo de emboscada em Arapiraca
    CIDADES

    Médica diz ter atirado em ex-marido por medo de emboscada em Arapiraca

    2025-11-17T09:21:40-03:000000004030202511

    A médica suspeita de matar a tiros o ex-marido, também médico, em Arapiraca nesse domingo (16), afirmou que agiu por medo de ser assassinada. Segundo ela, vinha sofrendo ameaças constantes e acreditou estar diante de uma emboscada no momento do crime.

    O conflito, segundo a suspeita, começou há cerca de um ano e meio, quando ela denunciou o ex-companheiro por abuso de vulnerável contra a filha do casal. Após 22 anos de casamento, procurou a polícia ao perceber sinais de que a criança precisava de ajuda. Ela acrescentou que funcionárias da casa e a escola também notaram comportamentos suspeitos.

    De acordo com a médica, o inquérito conduzido pela delegada indicou indícios de abuso, e o caso foi encaminhado à Primeira Vara de Arapiraca. A filha foi ouvida em oitiva especial, mas o ex-marido não chegou a ser preso. Ela afirmou ainda que o juiz não teria acessado arquivos anexados em link, que continham provas adicionais.

    Ela relatou ter recebido medida protetiva devido às ameaças e disse que o ex-marido mencionava um primo, descrito como ex-presidiário, que supostamente a atacaria caso ele fosse detido. Na semana anterior ao crime, esse homem teria sido visto na esquina do posto de saúde onde a médica trabalhava. A Patrulha Maria da Penha foi acionada, mas ele teria apresentado documento falso e fugido.

    No dia do crime, a suspeita contou que se preparava para ir ao salão quando encontrou o ex-marido parado dentro de um carro na esquina de sua rua, sob uma árvore e acompanhado da cunhada dela. Temendo uma emboscada, desceu do veículo e efetuou os disparos, afirmando que fechou os olhos após perceber um movimento brusco da vítima. Ela ressaltou possuir porte e posse de arma desde 2020, por residir em área rural, e que o ex-marido tinha obrigação judicial de manter distância mínima de 300 metros.

    Após o ocorrido, moradores se aproximaram, e, com medo de ser linchada, a médica deixou o local e seguiu para Maceió para procurar seu advogado. No trajeto, foi interceptada pela Rotam e levada à delegacia, onde prestou depoimento.

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