Alagoas conseguiu um resultado surpreendente no “Oscar da política”. Na cerimônia do Prêmio Congresso em Foco 2025, realizada em Brasília nessa quarta-feira, (20/08), três parlamentares do MDB ganharam troféus em diferentes categorias — como diz o dito popular, “fizeram barba, cabelo e bigode”.
Três nomes do partido se destacaram: o senador Renan Calheiros foi eleito no júri dos jornalistas, Isnaldo Bulhões Junior foi agraciado pelo júri técnico e Rafael Brito foi escolhido o melhor deputado de Alagoas no voto popular.
Instalado em 2006, o Prêmio Congresso em Foco se consolida como a principal homenagem à atuação parlamentar no Brasil. Ele valoriza deputados e senadores que primam pela ética, boa governança, transparência e defesa do interesse público, com critérios diversificados: votação popular, avaliação de jornalistas e análise técnica.
Renan com longa trajetória, foi reconhecido pelos jornalistas que cobrem o Congresso — um reconhecimento à sua experiência de destaque e capacidade de articulação consolidada ao longo dos anos. A escolha sinaliza que, mesmo frente às tempestades políticas, seu papel, voz e contribuição seguem longe de perder relevância.
Isnaldo sobressaiu no júri técnico, cuja avaliação se baseia em presença parlamentar, qualidade das proposições e capacidade de articulação. Tal distinção ressalta sua habilidade em construir consensos e avançar projetos com critério e técnica — atributos fundamentais em um Congresso onde a complexidade exige mais do que retórica.
Rafael, por sua vez, conquistou o prêmio popular como melhor deputado de Alagoas — o voto direto do cidadão o colocou no topo local, revelando amplo apoio popular. Sua atuação conecta-se com o desempenho marcante nas redes sociais, notoriedade conquistada pela presença ativa no plenário e comissões, além de forte atuação na área da educação — um contexto naturalmente favorecido por sua experiência como secretário estadual da Educação antes do mandato federal .
O MDB foi o único partido de Alagoas com representantes na premiação este ano — barba, cabelo e bigode. O resultado também oferece uma leitura importante: O estado, apesar dter pouco mais de 1% da população brasileira, segue como uma das principais referências na política nacional.
Fonte: Blog de Edivaldo Júnior
