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    Home»SAÚDE»Mau humor e outros sinais discretos podem indicar infecção intestinal em crianças, alertam especialistas
    SAÚDE

    Mau humor e outros sinais discretos podem indicar infecção intestinal em crianças, alertam especialistas

    2025-12-04T10:07:56-03:000000005631202512
    Crying Asian little girl does not want to eat soup

    Uma mudança no comportamento das crianças, especialmente quando envolve cansaço prolongado e recusa alimentar, pode ser mais do que apenas uma fase. Especialistas alertam que sinais discretos, muitas vezes ignorados no dia a dia, podem indicar uma infecção intestinal em evolução.

    De acordo com o diretor médico da Carnot Laboratórios, Dr. Carlos Alberto Reyes Medina, quadros gastrointestinais em crianças costumam se manifestar de forma atípica. “Diferente dos adultos, elas nem sempre conseguem explicar o desconforto. Muitas vezes, o primeiro indício é a queda de energia ou o desinteresse pelas atividades”, explica.

    Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que infecções intestinais estão entre as principais causas de adoecimento infantil no mundo, com crianças menores de cinco anos respondendo por mais de 40% dos casos globais de gastroenterite. No Brasil, doenças como giardíase e amebíase são frequentes entre escolares.

    Embora alguns sintomas sejam leves — como distensão abdominal discreta, fezes pastosas, náuseas e irritabilidade —, o quadro pode persistir por semanas sem tratamento adequado. “A criança come pouco, perde peso e tem queda no rendimento escolar”, destaca o Dr. Carlos.

    O especialista também chama atenção para os riscos da automedicação. O uso indevido de chás, antidiarreicos, analgésicos e antibióticos pode mascarar sinais importantes ou até agravar a infecção. O diagnóstico correto, segundo ele, só pode ser feito por um profissional de saúde.

    Medidas preventivas continuam sendo as principais aliadas. Higienização de alimentos, hidratação adequada e cuidado com objetos compartilhados nas escolas ajudam a reduzir a exposição a vírus, bactérias e parasitas.

    O médico reforça que alterações no comportamento infantil merecem atenção. “Nem toda infecção intestinal chega com fortes dores ou febre. Muitas começam com detalhes que só os pais percebem”, afirma.

    Quando identificado precocemente, o tratamento é rápido e eficiente, evitando desidratação e prejuízos nutricionais. Para o especialista, o essencial é não normalizar sintomas que se prolongam: “O corpo sempre avisa quando algo não vai bem”.

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