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    Home»Municípios»Justiça Federal rejeita argumentos da Braskem e ação sobre afundamento de solo avança
    Municípios

    Justiça Federal rejeita argumentos da Braskem e ação sobre afundamento de solo avança

    2025-02-20T08:43:54-03:000000005428202502

    A Justiça Federal em Alagoas rejeitou os argumentos preliminares apresentados pela Braskem na ação civil pública que busca a revisão dos valores pagos pela mineradora aos moradores dos bairros afetados pelo afundamento do solo em Maceió. Com essa decisão, o processo segue para as próximas etapas.

    A Defensoria Pública Estadual (DPE-AL) é a autora da ação civil pública que pede a revisão dos valores pagos pela Braskem aos moradores afetados pelo afundamento do solo em Maceió. A DPE-AL argumenta que os valores de danos morais pagos, principalmente no início dos acordos, são muito baixos e não correspondem aos reais impactos da evacuação na região.

    “O juiz federal André Granja rejeitou todos os obstáculos processuais da Braskem e determinou o prosseguimento da Ação Civil Pública que busca a revisão dos valores dos danos morais (ou melhor, imorais) pagos pela empresa, além da restituição dos imóveis às vítimas”, publicou o defensor público Ricardo Antunes Melro nas redes sociais.

    A Braskem estabeleceu um valor fixo de R$ 40 mil por família para indenização por danos morais, independentemente do tamanho do núcleo familiar. O pagamento dessa indenização, no entanto, estava condicionado à aceitação do acordo referente aos danos materiais do imóvel.

    A Justiça Federal havia determinado em 2024 o aumento da indenização por danos morais para R$ 80 mil, mas apenas para algumas famílias. A Defensoria Pública Estadual (DPE-AL) busca agora que essa decisão seja estendida a todos os afetados pela tragédia da Braskem em Maceió, através de uma ação coletiva. O processo segue para as fases de produção e apresentação de provas.

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