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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Irmã da médica presa pela morte de Alan Carlos em Arapiraca pede guarda da sobrinha
    ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    Irmã da médica presa pela morte de Alan Carlos em Arapiraca pede guarda da sobrinha

    2025-11-24T14:27:41-03:000000004130202511

    A disputa judicial pela custódia da filha do médico Alan Carlos, assassinado em Arapiraca, teve um novo desdobramento. A irmã de Nádia Tamires — médica presa pelo crime — entrou com uma solicitação formal para se tornar a tutora da sobrinha.

    No pleito encaminhado ao Judiciário, a requerente anexou argumentos, documentos e elementos de convicção que procuram justificar a necessidade de ela assumir a responsabilidade pela criança.

    O episódio causou forte repercussão no estado devido às suas circunstâncias, que foram capturadas por câmeras de vigilância. As gravações mostram Alan Carlos dentro de um carro estacionado em frente a uma Unidade de Saúde, no Sítio Capim. Uma mulher identificada como sua cunhada aparece nas proximidades. Momentos depois, Nádia Tamires chega ao local armada, dirige-se ao veículo e efetua múltiplos disparos.

    O médico tenta escapar dando ré com o carro, mas não consegue. Nádia corre em direção ao automóvel e realiza novos tiros. Conforme averiguação do Corpo de Bombeiros, apesar de o veículo ter sido atingido por pelo menos oito projéteis, a morte foi causada por um único disparo, que atravessou o pulmão e atingiu o coração da vítima.

    Após o homicídio, a médica deixou Arapiraca e seguiu para Maceió, onde foi detida em flagrante. No carro utilizado por ela, os agentes encontraram uma arma que passará por análise pericial para confirmar se foi a utilizada no crime.

    Logo depois da prisão, Nádia alegou ter atirado em “legítima defesa”. Na gravação, ela afirma que vivia amedrontada, temia uma emboscada por parte do ex-companheiro e citou um suposto abuso sexual envolvendo a filha — acusações que ainda estão sob investigação.

    O Poder Judiciário, contudo, não admitiu a alegação de legítima defesa e decretou a prisão preventiva da acusada. Outras armas foram apreendidas na casa onde ela morava com Alan, uma registrada em nome dele e outra em nome dela, sendo todas encaminhadas para exame pericial.

    Com a prisão da médica, a filha do casal passou a ficar sob os cuidados provisórios das avós por parte de mãe. Agora, a irmã de Nádia busca a guarda da menina, apresentando fundamentos de ordem jurídica e psicológica para o requerimento. O processo corre em segredo de Justiça.

    A Polícia Civil (PC) continua apurando o homicídio e os fatos que ocorreram antes do crime.

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