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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Haddad defende a Alcolumbre pontos “incontroversos” de MP do IOF
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    Haddad defende a Alcolumbre pontos “incontroversos” de MP do IOF

    2025-10-15T14:28:03-03:000000000331202510

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reuniu-se nesta quarta-feira (15) com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para tratar de medidas que possam compensar a perda de arrecadação decorrente da caducidade da Medida Provisória (MP) do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Segundo Haddad, parte do conteúdo da MP era “incontroversa” e poderia ter sido mantida, especialmente os trechos relacionados ao controle de cadastros e à regulação de compensações tributárias.

    “Eu nem entendi por que não foi apreciado, porque era uma coisa que todo mundo concordava”, declarou o ministro. Ele afirmou ainda que voltará a discutir o tema com Alcolumbre até o fim da semana, em busca de alternativas para retomar pontos consensuais do texto.

    Durante o encontro, também foi debatida a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, cuja votação foi adiada para a próxima semana. Haddad adiantou que deve se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para definir ajustes no orçamento, de modo a equilibrar receitas e despesas.

    O ministro indicou que uma das possibilidades para compensar a perda de arrecadação é a revisão do orçamento de 2026, encaminhado ao Congresso em agosto. Segundo ele, Alcolumbre compreendeu os cenários apresentados e sinalizou disposição para encaminhar as propostas, embora Haddad tenha evitado antecipar medidas.

    Haddad destacou a importância de o Legislativo adotar decisões que reforcem a consistência fiscal do país. “Precisamos saber qual decisão o Congresso vai tomar, mas as decisões têm que convergir para o mesmo cenário e as leis têm que convergir entre si”, afirmou.

    O titular da Fazenda também observou que há divergências entre projetos que tramitam no Congresso sobre receitas e despesas, o que exige maior alinhamento entre parlamentares. Ele ressaltou que as propostas em análise dependem de apoio político para avançar.

    Entenda o caso

    A Medida Provisória do IOF foi apresentada pelo governo para compensar perdas de arrecadação geradas por um decreto posteriormente considerado constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O texto incluía novas fontes de receita, como a ampliação da tributação sobre fintechs, casas de apostas e títulos incentivados, mas acabou não sendo votado pela Câmara dos Deputados e perdeu a validade.

    Como a arrecadação prevista pela MP já constava no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), o governo agora busca alternativas para cobrir o déficit. Entre as opções, Haddad mencionou a possibilidade de reduzir emendas parlamentares, o que poderia gerar economia superior a R$ 7 bilhões.

    A medida, no entanto, tende a aumentar a tensão entre Executivo e Legislativo, já que 2026 é um ano eleitoral e as emendas são consideradas essenciais para o financiamento de projetos em redutos eleitorais.

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