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    Home»Política»Governo e base aliada estão divididos sobre nomeação de Lira para Ministério
    Política

    Governo e base aliada estão divididos sobre nomeação de Lira para Ministério

    2025-01-03T09:22:39-03:000000003931202501

    Integrantes do governo e da base aliada estão divididos quanto à possível nomeação de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, para comandar algum ministério. Alguns parlamentares petistas mais alinhados à ala “raiz” do partido acreditam que essa nomeação poderia prejudicar a relação com os eleitores de Lula, especialmente com os do PT.

    Por outro lado, membros da ala política do governo consideram que a possível nomeação de Lira poderia ser uma forma “definitiva” de fortalecer a base governista no Congresso Nacional. Eles defendem, inclusive, a ampliação da distribuição de ministérios para os partidos do centrão.

    O PP, sigla do presidente da Câmara, já demonstrou a intenção de ampliar sua participação na Esplanada dos Ministérios em 2025. Dirigentes importantes do partido revelam, em conversas privadas, que vão apoiar o deputado alagoano. Para seus aliados, Lira tem deixado em aberto sua decisão sobre o futuro político a partir de fevereiro, quando deixará a presidência da Câmara.

    A jornalista da CNN, Tainá Falcão, apurou que o PP tem interesse nas pastas da Saúde ou da Agricultura. No momento, o partido ocupa o Ministério do Esporte, com André Fufuca (PP-MA). O Ministério da Saúde sempre foi uma meta dos partidos do centrão. Além disso, o presidente Lula não tem avaliado de maneira favorável o desempenho de Nísia Trindade, atual titular da pasta.

    A situação na Agricultura é mais complexa. A pasta é liderada por Carlos Fávaro (PSD-MT), do partido de Gilberto Kassab, uma figura influente do centrão. No entanto, Fávaro tem uma avaliação muito positiva por parte de Lula. Além de comandar o ministério, ele tem sido frequentemente visto desempenhando um papel ativo em favor do governo no Senado, já que ainda exerce seu mandato como senador pelo Mato Grosso.

    No entanto, segundo fontes, eventuais mudanças só devem ocorrer após as eleições no Legislativo, previstas para o início de fevereiro.

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