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    Home»Política»Gilmar Mendes suspende parcialmente liminar sobre impeachment de ministros do STF após diálogo com Senado
    Política

    Gilmar Mendes suspende parcialmente liminar sobre impeachment de ministros do STF após diálogo com Senado

    2025-12-10T17:12:36-03:000000003631202512

    O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu suspender parcialmente a liminar emitida na semana passada que tratava da aplicação da Lei do Impeachment para o afastamento de ministros da Corte. A medida ocorreu após intensa reação do Parlamento e avanço nas conversas com o Senado Federal.

    O relator do processo também retirou da pauta o julgamento de referendo da liminar, previsto para a próxima sexta-feira (12) no Plenário Virtual, e pediu a inclusão da análise em sessão presencial do STF, sem data definida.

    A decisão cautelar anterior de Gilmar Mendes estabelecia que apenas a Procuradoria-Geral da República (PGR) teria competência para protocolizar pedidos de impeachment contra ministros do Supremo. O decano também determinou, na liminar de 3 de dezembro, que seria necessária maioria de dois terços do Senado para aprovar tais solicitações.

    A suspensão desta quarta-feira (10) modifica parcialmente essa determinação, atingindo especificamente o ponto que atribuía à PGR a exclusividade para apresentar denúncias por crime de responsabilidade contra ministros do STF. Os demais dispositivos da liminar continuam em vigor.

    Nova decisão

    Na nova decisão, o ministro levou em conta o progresso dos debates no Senado sobre a aprovação de uma lei atualizada para regular o processo de impeachment de autoridades.

    “A solução consensual de conflitos demanda uma atuação convergente e responsável dos atores institucionais, sendo indispensável, para adimplemento do dever de harmonia entre os Poderes e para alcançar a melhor solução para a modelagem do impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal, a suspensão destes processos e a revogação da medida cautelar”, afirmou Gilmar na decisão.

    Segundo o ministro, o novo texto incorpora aspectos da liminar e demonstra um esforço de cooperação entre as instituições, orientado pela prudência, pelo diálogo e pelo respeito às normas constitucionais.

    “Tal aprimoramento legislativo não se limita a atender formalmente às determinações do Supremo Tribunal Federal, mas configura ato de elevado espírito público, voltado à preservação da integridade do Poder Judiciário e à proteção da harmonia entre os Poderes”, afirmou Gilmar.

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