O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou-se impedido nesta sexta-feira (26) de participar do julgamento das prisões preventivas de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, e do empresário Maurício Camisotti.
As prisões foram decretadas pelo relator do caso, ministro André Mendonça, no último dia 11, e encaminhadas para referendo da Segunda Turma. O julgamento está sendo realizado no plenário virtual e deve ser concluído na próxima sexta-feira (3).
Até o momento, Mendonça votou pela manutenção das prisões e foi acompanhado pelo ministro Edson Fachin. Ainda faltam os votos dos ministros Dias Toffoli e Nunes Marques, e o placar parcial está em 2 a 0 a favor da manutenção das prisões, sendo necessário três votos para formar a maioria.