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Estados têm até dezembro para aderir ao Propag e renegociar dívidas com a União

by Amanda Lima
15/04/2025
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
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Governos estaduais e o Distrito Federal já podem aderir, a partir desta terça-feira (15), ao Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag), que oferece condições especiais para a renegociação de dívidas com a União. A adesão pode ser feita até 31 de dezembro e prevê a concessão de descontos em juros e financiamento dos saldos devedores por até 30 anos.

Sancionado no início do ano e regulamentado agora, o Propag possibilita que os entes federativos ampliem investimentos em áreas prioritárias como educação, segurança pública, transporte e habitação, em troca da regularização de seus passivos. Estima-se que, com a medida, os estados possam liberar até R$ 20 bilhões anuais para investimentos, segundo o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.

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Fundo de Equalização Federativa

Em contrapartida, os estados que aderirem ao programa devem aportar recursos ao Fundo de Equalização Federativa (FEF), administrado pelo Banco do Brasil. O fundo, por sua vez, distribuirá os valores inclusive a unidades da federação que não possuem dívidas com a União.

Desse total, 20% dos recursos do FEF serão repartidos conforme o critério inverso do endividamento, estados menos endividados receberão mais. Os 80% restantes seguirão os critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que considera o tamanho e as necessidades regionais. O objetivo é estimular o equilíbrio fiscal e premiar os bons pagadores.

O Propag também permite que até 20% do valor da dívida seja amortizado com a entrega de ativos estaduais à União, como estatais, royalties do petróleo, imóveis e créditos a receber. Com isso, os estados podem reduzir suas obrigações com o FEF e os investimentos diretos exigidos como contrapartida.

Embora o governo federal deixe de arrecadar entre R$ 20 bilhões e R$ 25 bilhões ao ano em juros estaduais, Ceron garantiu que o impacto não afetará o resultado primário da União, indicador que mede a diferença entre receitas e despesas, sem contar os juros da dívida. Isso porque os efeitos se concentram na dívida líquida do setor público.

Casos em que os estados transfiram estatais à União podem gerar um impacto residual no resultado primário, pois o governo passará a contabilizar eventuais lucros ou prejuízos dessas empresas.

Em cenários projetados pelo Tesouro Nacional, a dívida pública federal pode aumentar em até R$ 105,9 bilhões entre 2025 e 2029, caso os estados não ofereçam ativos nem quitem dívidas no período. No cenário mais otimista, a União pode receber até R$ 5,5 bilhões, com transferências de até R$ 160 bilhões em ativos estaduais.

Apesar do avanço do programa, vetos presidenciais à lei complementar que criou o Propag ainda geram polêmica entre os governadores. Estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul articulam a derrubada dos vetos que retiraram, por exemplo, a possibilidade de usar recursos do futuro Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR) para abater dívidas com a União.

Mesmo diante da pressão, o Ministério da Fazenda reafirma que os vetos são necessários para manter o equilíbrio fiscal e que o projeto foi amplamente negociado com os estados antes de ser sancionado.

A adesão ao Propag promete redesenhar a política de endividamento dos entes federativos, com foco no fortalecimento da capacidade de investimento e no estímulo à responsabilidade fiscal.

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