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    Home»BRASIL»Diácono de igreja teria pedido “pacto de sigilo” para esconder abusos de menores cometidos por líder, segundo PCDF
    BRASIL

    Diácono de igreja teria pedido “pacto de sigilo” para esconder abusos de menores cometidos por líder, segundo PCDF

    2025-12-24T16:38:27-03:000000002731202512

    O caso envolvendo um líder religioso acusado de abusar sexualmente de diversos menores que frequentavam a Igreja Batista Filadélfia, no Guará (Distrito Federal), pode resultar na incriminação de outras pessoas. A Polícia Civil do DF (PCDF) indica que outras figuras da instituição, incluindo o pai do acusado, teriam agido para ocultar os delitos.

    O inquérito é conduzido pela 4ª Delegacia de Polícia (Guará). A unidade apurou que, em 9 de novembro deste ano, um diácono da igreja classificou os abusos cometidos por Gabriel como um “mal-entendido”. Ele também teria solicitado um “pacto de sigilo” sobre o assunto.

    O diácono, que não teve a identidade divulgada, teria afirmado na ocasião que “problemas da igreja se resolvem na igreja, não na polícia”. Para a Polícia Civil, a conduta do religioso configura “clara tentativa de obstrução de justiça”.

    O pai do acusado, que também teve seu nome preservado pelas autoridades até o momento, é apontado como outro possível envolvido no acobertamento. Quando os pais de uma vítima procuraram o líder, ele teria dito que os fatos eram “brincadeira” e “ato involuntário”.

    A mãe do suspeito também teria confrontado os menores quando estavam longe dos pais, acusando-os de “falso testemunho” e ameaçando processar as vítimas.

    A PCDF considera o ex-líder da Igreja Batista Filadélfia um estuprador em série. Conforme o delegado responsável pelas investigações, Herbert Léda, as características dos crimes enquadram o líder evangélico Gabriel Campos como um “serial estuprador”.

    “Pelo fato de ele ter cometido mais de quatro estupros de vulnerável, ele já é considerado um serial estuprador”, afirma o delegado. “Assim como no homicídio, quando [um autor] mata mais de três pessoas com o mesmo modus operandi é considerado um serial killer, ele [Gabriel Campos] é considerado um serial estuprador”, explica.

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