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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Divergência? Voto de Fux é aguardado com expectativa por bolsonaristas
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    Divergência? Voto de Fux é aguardado com expectativa por bolsonaristas

    2025-09-10T08:32:17-03:000000001730202509
    Foto: Antonio Augusto/STF.

    A sessão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus nesta quarta-feira (10/9) é objeto da expectativa pelo voto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux (foto em destaque). A Primeira Turma da Corte trata da Ação Penal 2.668 que julga os acusados de envolvimento na suposta trama golpista para manter Bolsonaro no poder.

    Bolsonaristas depositam em Fux a expectativa de uma posição divergente à do relator do processo, ministro Alexandre de Moraes. A esperança é alimentada por atos do ministro durante a condução deste processo e no julgamento de réus dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

    Até o momento, já votaram o relator, Alexandre de Moraes, e Flávio Dino. Ambos votaram pela condenação dos réus, apesar de Dino ter indicado que deve pedir penas menores para alguns dos réus (general Paulo Sérgio Nogueira, general Augusto Heleno e o deputado federal Alexandre Ramagem).

    Crimes imputados pela PGR e analisados pelos ministros
    – Organização criminosa armada.
    – Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
    – Golpe de Estado.
    – Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima (com exceção de Ramagem).
    – Deterioração de patrimônio tombado (com exceção de Ramagem).

    O ministro Fux firmou divergência contra Moraes em um dos casos mais emblemáticos com relação à suposta tentativa de golpe de estado de 2023. Em abril deste ano, o ministro discordou de Moraes sobre a pena aplicada à cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, conhecida como Débora do Batom. Foi ela quem pichou a estátua Justiça com a frase “perdeu Mané”.

    Fux votou para reduzir a pena de 14 anos imposta à cabeleireira para 1 ano e 6 meses de reclusão e 10 dias-multa. Antes disto, foi o ministro Fux quem pediu vista do processo e suspendeu a apreciação do caso, em março deste ano. “Confesso que eu, em determinadas ocasiões, me deparo com uma pena exacerbada. E foi por essa razão que eu pedi vista do caso”, disse Fux.

    Fonte: Metrópoles

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