• Email
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • YouTube
  • Login
Política Alagoana
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
No Result
View All Result
Política Alagoana
No Result
View All Result

Decreto sobre uso da força policial gera reações negativas de governadores e oposição no Congresso

by Priscilla Nascimento
26/12/2024
in Municípios, Notícias, Política
Reading Time: 4 mins read
0
Decreto sobre uso da força policial gera reações negativas de governadores e oposição no Congresso

O decreto federal que estabelece as normas para o uso da força policial no Brasil, publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (24), foi mal recebido por alguns governadores e opositores no Congresso Nacional, especialmente por integrantes da Bancada da Bala. Deputados estão se mobilizando para adotar medidas com o objetivo de revogar o texto.

A atualização das regras foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e define diretrizes para o uso de armas de fogo, instrumentos não letais, abordagens, buscas domiciliares e a atuação dos policiais penais nas unidades prisionais. Uma das principais medidas é a proibição do uso de arma de fogo contra pessoas desarmadas em fuga ou contra veículos que desrespeitem bloqueios policiais.

Related posts

Prefeito Ellisson Santos assina contrato para construção de 25 moradias populares em Passo de Camaragibe

Prefeito Ellisson Santos assina contrato para construção de 25 moradias populares em Passo de Camaragibe

2025-05-13T16:20:00-03:000000000031202505
Ucrânia pede ajuda ao Brasil para garantir presença de Putin em encontro com Zelensky na Turquia

Ucrânia pede ajuda ao Brasil para garantir presença de Putin em encontro com Zelensky na Turquia

2025-05-13T16:08:00-03:000000000031202505

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), foi um dos primeiros a se manifestar publicamente contra o decreto. Ele o qualificou como um “engessamento das forças policiais” e uma “chantagem explícita contra os estados”, destacando que o texto impõe sanções aos governadores, como a restrição ao acesso aos fundos de segurança e penitenciários, caso não sigam as “diretrizes do governo do PT”.

“O texto evidencia que a cartilha do governo Lula para a segurança pública foca apenas crimes de menor potencial ofensivo, como furtos. Mas não estamos na Suécia. A realidade brasileira é marcada por narcotraficantes violentos, equipados com um vasto arsenal, que travam uma verdadeira guerra contra o Estado Democrático de Direito”, expôs Caiado.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, classificou o decreto como um “presente de Natal para a criminalidade de todo o país” e anunciou que acionará imediatamente o Supremo Tribunal Federal (STF) contra a medida do governo federal.

“Parabéns aos envolvidos. Decreto sem diálogo, publicado na calada da noite, sem amparo legal e numa clara invasão de competência. Agora, para usar arma de fogo, as polícias estaduais terão que pedir licença aos burocratas de plantão em Brasília. Uma vergonha. Que o Congresso Nacional se levante e casse esse decreto absurdo”, reagiu Castro nas redes sociais.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), também se posicionou contra o decreto. Em entrevista, ele afirmou que a medida representa “mais uma interferência do governo federal na autonomia dos estados e do DF, violando a Constituição”.

No dia 19 de dezembro, o governador do Distrito Federal e os deputados federais da região conseguiram barrar, no Congresso Nacional, a proposta do governo federal de alterar o cálculo do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), que financia as forças de segurança e contribui para os gastos com saúde e educação.

A proposta, que fazia parte do pacote de corte de gastos do governo federal, sugeria que o reajuste do fundo passasse a ser feito com base na inflação, em vez de seguir a variação da receita corrente líquida. No entanto, um cálculo elaborado pelo próprio governo federal indicou que essa alteração resultaria em uma perda de mais de R$ 800 milhões para os cofres públicos do Distrito Federal, apenas no primeiro ano.

Em novembro deste ano, os governadores dos estados das regiões Sul e Sudeste divulgaram um documento manifestando oposição a qualquer medida que restrinja a ação policial. A “Carta de Florianópolis” foi apresentada ao final do 12º Encontro de Integração Sul e Sudeste (Cosud).

“Somos contra qualquer proposta que enfraqueça os estados e reduza sua capacidade de agir de forma rápida e adequada às necessidades locais. A segurança pública deve ser construída com base na colaboração, no respeito às diferenças regionais e no fortalecimento das capacidades locais, e não por meio de uma estrutura centralizada que limita a eficiência e amplifica a burocracia”, diz o texto.

O documento foi assinado pelos governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo; Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro; Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; Ratinho Júnior (PSD), do Paraná; Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina; e Gabriel Souza (MDB), então governador em exercício do Rio Grande do Sul.

O decreto que regula o uso da força policial também gerou reações negativas entre deputados federais. Membro da chamada Bancada da Bala, o deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS) anunciou que apresentará um projeto de decreto legislativo para revogar o texto assinado pelo presidente Lula.

“As novas restrições impostas pelo governo federal dificultam a atuação policial e favorecem a impunidade. Precisamos de uma polícia fortalecida e com autonomia para agir, não de medidas que engessem sua capacidade de proteger os cidadãos”, alegou o parlamentar.

Outro a se manifestar contra o decreto foi o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF). Embora ainda não tenha lido o texto completo, ele o classificou como “um absurdo”. “O governo federal não apresenta soluções para combater a violência ou o crime. Não faz nada para enfrentar o avanço do crime organizado e, ao invés disso, tenta impor restrições às polícias”, afirmou.

O deputado aponta, ainda, que o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) “deveria se envergonhar de estar fazendo um papelão desse”.

Previous Post

Desabamento de ponte entre Tocantins e Maranhão: caminhoneiro alagoano segue desaparecido

Next Post

Brasileiros devem movimentar R$ 148,3 bilhões em viagens de fim de ano

Next Post
Brasileiros devem movimentar R$ 148,3 bilhões em viagens de fim de ano

Brasileiros devem movimentar R$ 148,3 bilhões em viagens de fim de ano

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar

No Result
View All Result

Postagens Recentes

  • Prefeito Ellisson Santos assina contrato para construção de 25 moradias populares em Passo de Camaragibe
  • Ucrânia pede ajuda ao Brasil para garantir presença de Putin em encontro com Zelensky na Turquia
  • Virginia Fonseca se irrita em depoimento na CPI das Apostas e nega irregularidades: “Não faço nada fora da lei”
  • Prefeitura de Flexeiras realiza Festa do Dia das Mães com prêmios, música e muita emoção
  • Prefeito Geo Cruz homenageia mães de Ibateguara com gesto de carinho e gratidão

Arquivos

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Blog
  • Contato
  • Enquetes
  • Home
  • Home 2
  • Sobre

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.