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“COP é o lugar para resolver financiamento climático”, diz economista

by Política Alagoana
15/10/2025
in Notícias, Municípios, Política
Reading Time: 2 mins read
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“COP é o lugar para resolver financiamento climático”, diz economista

O economista José Alexandre Scheinkman, professor da Universidade de Columbia e membro do conselho consultivo de finanças da presidência brasileira da COP30, afirma que o multilateralismo oferece o espaço ideal para enfrentar o desafio do fluxo de financiamento climático para países em desenvolvimento. Em entrevista coletiva na Pré‑COP, em Brasília, nesta terça-feira (14), ele declarou: “A COP é o caminho. É um ótimo lugar para ter ideias, criar e tentar propor ideias.”

Segundo Scheinkman, antes de definir montantes específicos para financiamento climático — como os US$ 1,3 trilhões discutidos em fóruns multilaterais — é necessário estabelecer passos preparatórios. “Um economista pensa numa meta onde quer chegar. Neste caso é alcançar netzero [neutralidade nas emissões de gases do efeito estufa]. Depois a gente vem com projetos baratos, já que a quantidade de dinheiro é escassa, e depois a gente descobre quanto custa”, disse.

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Dentro das sugestões do grupo de economistas que assessoram a presidência da COP30 estão propostas como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), o Ecoinvest, uma coalizão aberta para um mercado global de carbono e a reorientação de subsídios globais do setor de combustíveis fósseis para energias renováveis.

Para Scheinkman, uma medida ainda não formalizada entre os signatários do Acordo de Paris pode ser bastante eficaz: que países com capacidade financeira maior assumam obrigações mais exigentes e também apoiem financeiramente os países com menor capacidade. Ele argumenta que o local onde se reduz emissões é menos relevante do que a soma total dessas reduções — uma tonelada de CO₂e cortada no Brasil tem o mesmo impacto de uma tonelada cortada em outro país.

A União Europeia é citada por Scheinkman como possível inspiração para um modelo global, pois já adota sistema de cotas de emissão com distribuição que favorece países menos desenvolvidos, conciliando redistribuição com eficiência.

Mesmo com modelos ideais em vista, o economista reconhece que obstáculos podem surgir: interesses nacionais ou regionais que rejeitam compromissos globais, ausência de padrões internacionais aceitos para medições (especialmente para captura de carbono em florestas restauradas) e resistência ideológica, como se observa nos Estados Unidos.

Além disso, Scheinkman ressalta que países menos desenvolvidos podem se motivar por incentivos práticos, como gerar crédito de carbono em áreas naturais amplas ou por meio de ações de mitigação de baixo custo. Exemplificando, ele menciona que em regiões da África existe custo ambiental e à saúde elevado por uso de lenha para cozinhar — algo que seria barato de mudar se houvesse apoio financeiro para adaptação.

Por fim, ele destaca que embora ideias e mecanismos existam, “a factibilidade é um problema dos negociadores”. Ou seja, o grande desafio estará em converter essas propostas em acordos internacionais concretos que respeitem diferenças entre países e garantam justiça e eficácia na ação climática.

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