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    Home»CIDADES»Cientistas brasileiros descobrem que veneno de maribomdo pode curar o Alzheimer
    CIDADES

    Cientistas brasileiros descobrem que veneno de maribomdo pode curar o Alzheimer

    2025-12-01T09:28:37-03:000000003731202512

    Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) estão desenvolvendo uma substância inovadora contra o Alzheimer utilizando a peçonha da vespa social Polybia occidentalis. O projeto, apoiado pelo programa FAP-DF Learning 2023, reúne especialistas de áreas como Física, Farmácia, Nanotecnologia e Neurofarmacologia, com o objetivo de criar peptídeos terapêuticos capazes de impedir a formação da proteína beta-amiloide, uma das principais associadas à doença.

    A coordenadora do estudo, Luana Cristina Camargo, do Instituto de Psicologia da UnB, explica que a octo vespina, extraída da peçonha, foi modificada para se assemelhar à beta-amiloide e apresentou melhora nos déficits cognitivos em animais. O grupo também investiga formas seguras de aplicação, sendo a via intranasal uma das alternativas mais promissoras, já que a aplicação direta no cérebro poderia degradar o composto.

    Segundo Luana, a pesquisa conta com apoio da bioinformática para testar diferentes métodos de aplicação e aumentar a eficácia do tratamento em humanos. Apesar dos avanços, ela destaca os desafios financeiros e estruturais, incluindo a necessidade de equipamentos específicos, simulações complexas e aquisição de compostos. O suporte da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) tem sido essencial para a continuidade do projeto.

    Os próximos passos do estudo incluem a transição para testes clínicos em humanos e o cumprimento das etapas regulatórias exigidas pela Anvisa. O projeto busca validar a eficácia e segurança dos peptídeos derivados da peçonha, abrindo caminho para novas terapias contra o Alzheimer.

    O neurologista Lucas Cruz, do Hospital Anchieta, alerta para a importância do diagnóstico precoce, uma vez que sintomas como perda de memória progressiva, desorientação e dificuldade em tarefas diárias podem ser confundidos com o envelhecimento natural. Além dos medicamentos anticolinesterásicos, ele reforça que acompanhamento psicológico, fisioterapia e apoio familiar são fundamentais no manejo da doença.

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