• Email
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • YouTube
  • Login
Política Alagoana
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
  • Início
  • Notícias
  • Política
  • Municípios
  • Turismo
No Result
View All Result
Política Alagoana
No Result
View All Result

Chesf é acusada de prejudicar o Rio São Francisco

by Geovana Larissa Lima
23/05/2024
in Notícias
Reading Time: 2 mins read
0
Chesf é acusada de prejudicar o Rio São Francisco

 A gestora da hidremias de Xingó, Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), está sofrendo acusações de dano ambiental ao rio, com a intensa variação na vazão das comportas, o que, consequentemente, também prejudica comunidades ribeirinhas.

Os moradores da região afirmam estarem perdendo o sustento, com a quantidade de água diminuindo. As acusações foram feitas no O Ministério Público Federal (MPF), que vai acompanhar uma reunião que buscará uma solução para o conflito do uso de recursos hídricos na região.

Related posts

Principal líder do tráfico é morto em operação integrada da SSP

Principal líder do tráfico é morto em operação integrada da SSP

2025-06-18T15:08:00-03:000000000030202506

Prefeita de Água Branca entrega Casa do Mel à Associação de Apicultores e celebra fortalecimento da economia local

2025-06-18T14:41:17-03:000000001730202506

O procuração Lucas Horta, sustentará aos membros a importância de que o Comitê da Bacia do São Francisco assuma o protagonismo nessa discussão. “O conflito está evidente e esta é uma oportunidade única para a Câmara Técnica se debruçar sobre um assunto de extrema relevância para o Baixo São Francisco e para que a gente dê concretude para medidas necessárias à vida do rio e das comunidades ribeirinhas”, destacou. 

De acordo com o procurador, que é membro do núcleo de meio ambiente do MPF em Alagoas, apesar da hidrelétrica produzir energia interligada ao Sistema Elétrico Nacional, quem sofre com as consequências são os ribeirinhos que dependem de suas águas. Além disso, existem os danos materiais objetivos e diretos, como aos materiais de pesca e aos barcos, que num momento estão em área com grande volume d’água e noutro estão presos em bancos de areia.

O MPF destaca ainda a nota técnica da Ufal [Universidade Federal de Alagoas], produzida com base em dados de mais de 70 pesquisadores. O estudo evidencia graves problemas ambientais, sociais, econômicos e de saúde pública. Tais violações possivelmente estão relacionadas aos danos ambientais causados pelas variações de vazão extremas e repentinas, que podem estar impedindo o rio de se regenerar diante das agressões que sofre constantemente.

Previous Post

Alerta Amarelo: 40 cidades de AL têm previsão de chuva na quinta e sexta-feira; veja lista

Next Post

Três nordestinos com negócios em Alagoas estão entre os 69 bilionários do Brasil. Conheça quem são…

Next Post
Três nordestinos com negócios em Alagoas estão entre os 69 bilionários do Brasil. Conheça quem são…

Três nordestinos com negócios em Alagoas estão entre os 69 bilionários do Brasil. Conheça quem são…

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar

No Result
View All Result

Postagens Recentes

  • Principal líder do tráfico é morto em operação integrada da SSP
  • Prefeita de Água Branca entrega Casa do Mel à Associação de Apicultores e celebra fortalecimento da economia local
  • Câmara de Maceió conclui etapa de capacitação técnica antes de receber Plano Diretor
  • Prefeito de Barra de São Miguel conclui curso nacional de liderança e reforça compromisso com gestão pública eficiente
  • 13ª Conferência Municipal de Assistência Social reforça compromisso com dignidade e justiça em Joaquim Gomes

Arquivos

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
No Result
View All Result
  • Blog
  • Contato
  • Enquetes
  • Home
  • Home 2
  • Sobre

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.