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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Chefe da ONU pede investigação sobre mortes em operação no Rio
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    Chefe da ONU pede investigação sobre mortes em operação no Rio

    2025-10-30T10:26:14-03:000000001431202510

    O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, expressou profunda preocupação com o elevado número de vítimas da Operação Contenção, realizada nesta terça-feira (28) nas favelas da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. Segundo o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, Guterres solicitou uma investigação imediata e ressaltou a necessidade de que qualquer ação policial siga as normas internacionais de direitos humanos.

    De acordo com o governo do Rio, a operação deixou 119 mortos, envolvendo forças estaduais e federais. O Ministério Público do Estado (MPRJ) acompanha os desdobramentos e analisa a legalidade das ações, em conformidade com decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que impõe restrições a operações em comunidades vulneráveis.

    A ação tem sido criticada por familiares das vítimas, organizações da sociedade civil e pela Anistia Internacional, que classificou o episódio como um massacre e cobrou respostas do Estado. A Anistia destacou que o alto número de mortes é “inaceitável” e pediu uma apuração independente e célere para garantir justiça e reparação às famílias afetadas.

    Relatos de entidades locais apontam que moradores ficaram isolados durante a operação, sem acesso a transporte, escolas ou unidades de saúde. Especialistas consultados pela Agência Brasil consideraram a Operação Contenção uma das mais letais da história recente do país, observando que a população local ficou “na linha de tiro” e que o uso massivo da força expõe a persistência de estratégias que resultam em mortes em larga escala.

    O governo fluminense, por sua vez, justificou a operação como resposta a ataques de grupos armados, afirmando que a atuação policial visou restabelecer a segurança pública. A Secretaria de Estado da Polícia Militar informou que as equipes foram recebidas a tiros nas comunidades, reforçando o caráter de confrontação da ação.

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