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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»CCJ da Câmara aprova prisão para quem ameaça divulgar imagens íntimas ou usa IA para criar conteúdos falsos
    ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    CCJ da Câmara aprova prisão para quem ameaça divulgar imagens íntimas ou usa IA para criar conteúdos falsos

    2025-04-09T16:12:12-03:000000001230202504
    Foto: Pedro França/Agência Senado

    A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (9) um projeto de lei que endurece as penas para crimes relacionados à ameaça de divulgação de imagens íntimas e ao uso de tecnologias, como a inteligência artificial, para a criação de conteúdos falsos com nudez ou atos sexuais.

    O texto aprovado foi um substitutivo do deputado Alfredo Gaspar (União-AL) ao Projeto de Lei 9043/17, de autoria do ex-deputado Felipe Bornier, e de outras propostas apensadas. O projeto agora segue para análise no plenário da Câmara dos Deputados.

    Entre as principais mudanças previstas no texto, estão:

    Ameaçar divulgar conteúdo íntimo da vítima com partes íntimas, nudez ou cenas sexuais passa a ser equiparado ao crime de extorsão, com pena de 4 a 10 anos de reclusão e multa;

    Constranger alguém a manter relação sexual mediante ameaça de divulgação de conteúdo íntimo será considerado estupro, com pena de 6 a 10 anos de reclusão;

    A pena para quem produz, registra ou compartilha conteúdo íntimo sem autorização passa de detenção (6 meses a 1 ano) para reclusão de 1 a 2 anos e multa;

    A punição também se estende a quem utiliza inteligência artificial para criar montagens falsas com nudez ou atos sexuais, sem o consentimento da pessoa retratada.

    Segundo o relator Alfredo Gaspar, o projeto é uma resposta ao crescente uso indevido da tecnologia e à violência digital que afeta principalmente mulheres e adolescentes.

    “A dignidade da pessoa humana precisa ser protegida, sobretudo diante dos novos mecanismos digitais que potencializam o dano à imagem e à honra das vítimas”, afirmou o parlamentar.

    Com o avanço da proposta, a expectativa é que a legislação brasileira passe a oferecer maior proteção frente a crimes que envolvem exposição íntima e uso malicioso da tecnologia para fins de constrangimento ou chantagem.

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