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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Caverna Gigantesca em Lagoa Mundaú: Alerta para Potenciais Danos Ambientais
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    Caverna Gigantesca em Lagoa Mundaú: Alerta para Potenciais Danos Ambientais

    2024-01-26T14:55:14-03:000000001431202401
    Itawi Albuquerque/Secom Maceió

    Integração de Minas da Braskem Gera Caverna de 121 Metros sem Monitoramento

    A Lagoa Mundaú, em Maceió, revela uma surpreendente descoberta: uma caverna gigantesca, com 121 metros de altura, capaz de abrigar quatro estátuas do Cristo Redentor do Rio de Janeiro empilhadas. No entanto, a magnitude da caverna não é resultado da natureza, mas sim da integração de duas minas da Braskem, as minas 20 e 21, que exploravam o sal-gema.

    Segundo informações divulgadas pelo site Portal na Rede, com base em um relatório produzido após diagnóstico feito por sonar na região da Mundaú, a cavidade não está na camada de sal e carece de monitoramento em tempo real. Essa ausência de controle imediato levanta preocupações sobre possíveis danos ambientais não calculados.

    O estudo, datado de 20/01/2024, é preliminar, mas já oferece insights sobre a situação das minas 20 e 21 após o colapso da mina 18 no final do ano anterior. A Agência Nacional de Mineração (ANM) destaca que os resultados podem influenciar mudanças no plano de fechamento de todas as minas da Braskem ao redor daquela que entrou em colapso.

    O relatório revela que a geometria da cavidade passou por alterações em relação a um estudo anterior realizado em 1° de novembro de 2023. A caverna, localizada na Base de Mineração da Braskem no bairro do Mutange, é a maior no subterrâneo e gera preocupações devido ao seu tamanho e ao potencial dano à lagoa.

    Embora o estudo indique que o colapso da mina 18 não afetou substancialmente a caverna formada pelas minas 20 e 21, a situação não traz alívio para o meio ambiente. A caverna continua a se aproximar do leito da Lagoa Mundaú.

    Comparando dados de novembro de 2023 com o estudo atual, a distância do topo da caverna das minas 20/21 até a superfície diminuiu, passando de 728,1 metros para 723,7 metros. A altura da caverna avançou de 119 metros para 121 metros, com uma largura unificada que cresceu de 95m para 96,52m em apenas dois meses.

    O estudo foi solicitado pela Defesa Civil de Maceió e pela ANM, refletindo a urgência de compreender a estabilidade da cavidade e seu potencial impacto ambiental. O documento também requisita um exame por sonar na mina 29 para determinar se a cavidade está estável ou iniciou um processo de colapso.

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