Decano do STF, o ministro Celso de Mello deixa a Suprema Corte em 1º de novembro.
Entre os nomes cotados a assumir o posto destaca-se o do ministro da Justiça André Mendonça, que seria “terrivelmente evangélico”, na definição de qualidade e conteúdo apresentada pelo presidente Bolsonaro.
É neste cenário que Mendonça precisa terrivelmente da ajuda do deputado federal Arthur Lira, do PP, também líder do Centrão.
O futuro ministro precisará passar por uma sabatina na CCJ do Senado (o que é a Lei do mais forte?), e lá os colegas de Lira prometem atrapalhar a vida de Mendonça (preferem o secretário-geral da presidência Jorge Oliveira).
Tudo bem que o parlamentar alagoano é deputado federal, mas tê-lo como padrinhos, por esses tempos, é tão bom para os do ramo quanto ganhar na loteria (escolha o prêmio).
Lembrando que sempre foi assim porque assim a sociedade brasileira aceita que seja.
Fonte – Blog do Ricardo Mota