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Alckmin avalia pedir mais prazo a Trump para negociar tarifas e reforça apoio do setor industrial

by Amanda Lima
15/07/2025
in Notícias
Reading Time: 3 mins read
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Alckmin avalia pedir mais prazo a Trump para negociar tarifas e reforça apoio do setor industrial

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira (15/7) que o governo brasileiro considera solicitar formalmente aos Estados Unidos um prazo maior para negociar a retirada das tarifas de 50% impostas pelo presidente Donald Trump sobre as exportações brasileiras.

A declaração foi dada após uma reunião estratégica em Brasília, com a presença de representantes dos principais setores da indústria nacional e de integrantes da cúpula econômica e diplomática do governo federal. Durante o encontro, Alckmin também reforçou que a indústria brasileira se comprometeu a colaborar nas negociações, dialogando diretamente com seus pares norte-americanos.

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“Nós estamos avaliando pedir uma extensão do prazo para que tenhamos tempo de aprofundar o diálogo e encontrar uma solução que evite prejuízos a ambos os lados”, disse Alckmin.

Tentativas frustradas de diálogo

Alckmin lembrou que o governo brasileiro já havia enviado uma carta confidencial à Casa Branca há dois meses, a pedido dos próprios norte-americanos, mas até o momento não obteve resposta. A iniciativa partiu após a primeira rodada de aumentos tarifários, em abril, que impôs sobretaxas de 10% sobre produtos brasileiros e 25% sobre o aço e o alumínio exportados aos EUA.

“Já houve diálogo com autoridades comerciais norte-americanas. Mas, infelizmente, mesmo com a carta enviada, não tivemos retorno até agora”, lamentou o vice-presidente.

Reunião com ampla participação

A reunião contou com a presença de nomes como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; a ministra do Planejamento, Simone Tebet; o ministro da Casa Civil, Rui Costa; e diplomatas do Ministério das Relações Exteriores. Do setor privado, participaram representantes da Embraer, Fiesp, CNI, Abicalçados, Abimaq, Abal, entre outras entidades da indústria nacional.

A ideia é que as entidades industriais atuem como ponte com seus parceiros internacionais, especialmente nos EUA, para pressionar contra a implementação das novas tarifas.

Brasil é o país mais afetado

O Brasil foi o principal alvo do tarifaço de Trump, com a tarifa de 50% sobre suas exportações, a maior entre os 24 países afetados. Em seguida estão Laos (40%), Myanmar (40%), Camboja (36%) e Tailândia (36%). Todas as tarifas entrarão em vigor em 1º de agosto.Entre os produtos brasileiros mais exportados para os EUA estão: óleos brutos de petróleo, ferro, aço, celulose, carne bovina, suco de laranja, café, aeronaves e máquinas industriais. Segundo o governo, cerca de 12% das exportações brasileiras têm os EUA como destino.

Reciprocidade em pauta

Caso não haja acordo até a entrada em vigor das tarifas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderá aplicar medidas de reciprocidade, previstas na nova Lei da Reciprocidade Econômica. O decreto que regulamenta a lei já foi assinado e criou o Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais, que poderá adotar suspensões comerciais e medidas retaliatórias.

Alckmin, que preside o comitê, afirmou que a prioridade segue sendo a via diplomática:

“Seguiremos buscando o entendimento, mas o Brasil não ficará de braços cruzados se for desrespeitado”, concluiu.

O governo ainda pretende enviar uma nova carta a Washington cobrando uma resposta formal e mantendo aberta a possibilidade de cooperação para reverter as medidas unilaterais.

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