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    Home»Municípios»Judiciário lança ferramenta que monitora processo de falência da Usina Laginha; entenda
    Municípios

    Judiciário lança ferramenta que monitora processo de falência da Usina Laginha; entenda

    2024-07-17T10:10:08-03:000000000831202407

    Nessa terça-feira (16), o Poder Judiciário de Alagoas desenvolveu uma ferramenta que permite o monitoramento do processo da empresa Laginha Agroindustrial. Lá, é possível verificar informações sobre os ativos e passivos da massa falida, custo operacional mensal, pagamentos a credores, contratos de arrendamento, decisões e despachos.

    De acordo com os juizes que atuam no processo, a ferramenta dará mais transparência aos interessados no caso e à população, além de dar mais transparência aos autos da massa falida, que têm hoje cerca de um milhão de páginas (processo principal mais 63 incidentes).

    O juiz Helestron Costa, que integra a comissão junto com os magistrados Thiago Morais e Nathalia Viana, explicou o funcionamento do painel. “Ele possibilita o controle macroprocessual, permitindo a visualização e análise do processo principal, de seus apensos, dependentes e incidentes de forma consolidada e integrada, além de dar transparência a todas as movimentações processuais e financeiras”, disse.

    Ainda segundo Helestron, a ferramenta permite que os interessados participem com maior clareza dos eventos relacionados ao processo. “Até onde sabemos, este tipo de monitoramento em falência é inédito no país sob o ponto de vista do Poder Judiciário”, afirmou.

    Os juízes foram designados em junho deste ano pelo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), Fernando Tourinho. “Depois de conhecer a situação processual, a comissão percebeu a necessidade de indexar todo o processo diante de sua complexidade”, explicou Helestron, ressaltando que os dados são alimentados constantemente pela equipe de assessores da comissão.

    A ferramenta foi desenvolvida em parceria com o Departamento de Tecnologia da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ). “Além da transparência, a ideia é facilitar o acesso das partes, trazendo também uma maior legitimidade à atuação da comissão”, disse a juíza Nathalia Viana.

    Ainda de acordo com os magistrados, a ferramenta pode ser acessada não apenas pelos herdeiros ou envolvidos no processo da massa falida, mas pelo público em geral. “Como esse é um processo de grande repercussão política, econômica e social, a imprensa também vai ter a possibilidade de escrutinar todas as informações”, afirmou Helestron.

    Os interessados devem acessar o QR Code disponível no painel e preencher formulário para agendamento. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail massafalidalaginha@tjal.jus.br.

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