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    Home»Política»‘Braskem tem responsabilidade criminal por tragédia em Maceió’, diz senador alagoano que participa de CPI
    Política

    ‘Braskem tem responsabilidade criminal por tragédia em Maceió’, diz senador alagoano que participa de CPI

    2024-05-15T18:11:37-03:000000003731202405

    Único alagoano que integra a CPI da Braskem, o senador Rodrigo Cunha (Podemos) afirma que o relatório final da comissão, apresentado hoje, aponta responsabilidade civil e criminal da empresa na tragédia que afetou 60 mil pessoas em Maceió.

    — São mais de 12 pessoas com proposta de indiciamento e que terão que responder criminalmente pelo prejuízo causado às vítimas — diz Cunha.

    A lista com as propostas de indiciamentos inclui oito dirigentes e técnicos ligados à Braskem, como Marcelo de Oliveira Cerqueira, diretor-executivo da companhia desde 2013 e hoje vice-presidente executivo da Manufatura Brasil e Operações Industriais Globais, e Paulo Roberto Cabral de Melo, engenheiro responsável técnico pela mineração da Braskem em Maceió entre os anos de 1976 e 2006.

    Para o senador, a CPI “virou uma página” pelo fato de a Braskem ter reconhecido que foi a culpada pelo afundamento dos bairros em Maceió.

    — Contratos e acordos feitos anteriormente têm que ser revistos. O dano moral não pode ser baseado no imóvel, mas, sim, no indivíduo. A Braskem sempre negou sua responsabilidade, inclusive apresentando dados falsos. Agora, com tudo esclarecido, ela não pode ser tratada da mesma forma..

    Cunha ressalta a importância da decisão da CPI de ampliar o mapa da zona de risco, que não se restringirá mais ao local onde houve afundamento do solo, mas vai incluir outras regiões próximas, como os bairros como Flexais e Marquês de Abrantes.

    O relatório da CPI aponta ainda que os imóveis deixados pelos moradores não devem ficar com a Braskem, mas precisam ser devolvidos ao município, após a estabilização do terreno.

    O texto, que será votado na próxima terça-feira (21), aponta ainda falhas das agências reguladoras e propostas de modificações legislativas.

    Em nota, a Braskem diz que esteve à disposição da CPI, “colaborando prontamente com todas as informações e providências solicitadas. A companhia continua à disposição das autoridades, como sempre esteve.”

    Fonte: O Globo

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