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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Polícia apura se execução de mulher em Maceió tem ligação com interno do Presídio do Agreste
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    Polícia apura se execução de mulher em Maceió tem ligação com interno do Presídio do Agreste

    2025-12-04T09:58:01-03:000000000131202512

    A Polícia Civil de Alagoas abriu investigação para esclarecer a execução de Valéria Freitas, morta a tiros nessa quarta-feira (3) na Rua São João, no bairro Chã da Jaqueira, em Maceió. O caso levanta a suspeita de que o crime possa ter relação com o companheiro da vítima, que cumpre pena no Presídio do Agreste e possui uma longa ficha criminal.

    Valéria, que tinha aproximadamente 40 anos, foi assassinada em plena via pública, próximo à antiga boate Scorpions. Segundo o delegado Adriano Rabelo, responsável pelos primeiros levantamentos no local, uma das principais linhas de investigação é justamente o vínculo da vítima com o detento.

    “Ela tem um companheiro no sistema penitenciário, que tem uma vasta ficha criminal. E nós estamos aqui nessa linha e, obviamente, não descartando quaisquer outras linhas que possam ser analisadas”, afirmou o delegado.

    A vítima costumava visitar o companheiro a cada 15 dias. Testemunhas relataram que ela faria uma nova visita ainda nesta semana, mas teria adiado o deslocamento porque estaria de plantão como técnica de enfermagem no hospital onde trabalhava. A filha de Valéria informou à polícia que a família era contra o relacionamento, embora tenha reforçado que a mãe “não tinha envolvimento com atividades ilícitas”.

    Moradores da região relataram ter ouvido cinco disparos no momento da execução, mas a quantidade exata só será confirmada após o laudo pericial. Técnicos do Instituto de Criminalística analisaram o local para identificar lesões e trajetória dos tiros, enquanto a Polícia Militar isolou imediatamente a área para preservar evidências.

    Para o delegado Rabelo, o número de tiros pode indicar que a motivação do crime é mais complexa do que uma tentativa de latrocínio — hipótese inicialmente cogitada. “Se de fato forem cinco disparos, isso vai muito além daquilo que se poderia pensar no primeiro momento. Pode ser algo maior”, disse.

    As investigações seguem com a coleta de depoimentos e possíveis imagens de câmeras de segurança. Rabelo explica que todo o material reunido será encaminhado posteriormente à equipe responsável, que conduzirá as etapas seguintes até o envio do relatório ao Poder Judiciário.

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