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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Ex-ministro de Bolsonaro Anderson Torres é preso pela PF em Brasília
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    Ex-ministro de Bolsonaro Anderson Torres é preso pela PF em Brasília

    2025-11-25T17:08:42-03:000000004230202511

    Ex-secretário de Segurança do DF cumprirá pena no 19º BPM da PMDF, o “Papudinha”

    O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, foi preso pela Polícia Federal na tarde desta terça-feira (25/11), em Brasília. Ele foi condenado a 24 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado.

    Pela manhã, agentes da PF estiveram na residência de Torres, no Jardim Botânico, mas ele não foi localizado. Momentos depois, a corporação confirmou que o ex-ministro havia sido detido no escritório do advogado Eumar Novacki, no Lago Sul.

    Ex-delegado da PF, Torres deverá cumprir a pena inicialmente no 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, conhecido como Papudinha.

    A prisão ocorre no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou o trânsito em julgado — quando não cabe mais recurso — do processo que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros integrantes do núcleo central da trama golpista, entre eles Torres e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin.

    Também nesta terça-feira, os generais Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira foram alvo de mandados de prisão. O Exército preparou celas no Comando Militar do Planalto (CMP) para recebê-los. O almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha, igualmente foi preso na capital federal.

    Na véspera, a defesa de Torres havia solicitado ao STF que a eventual pena fosse cumprida na Superintendência da PF, em Brasília, ou no Batalhão de Aviação Operacional (Bavop) da PMDF. Os advogados alegam que o ex-ministro enfrenta um quadro de depressão desde sua primeira prisão, em janeiro de 2023, e faz uso contínuo dos medicamentos venlafaxina e olanzapina. Segundo a petição, essas condições tornariam inadequado o encarceramento em um presídio comum, por risco à integridade física e psicológica.

    Condenação

    A Primeira Turma do STF condenou Torres a 24 anos de prisão, sendo 21 anos e seis meses de reclusão e dois anos e seis meses de detenção. Ele foi acusado de utilizar o cargo no Ministério da Justiça para manipular a narrativa sobre as eleições de 2022.

    Segundo o relator, ministro Alexandre de Moraes, em 30 de outubro daquele ano, a pasta comandada por Torres articulou uma operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que visava dificultar ou impedir a chegada de eleitores às urnas.

    A condenação também considerou a conduta de Torres durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. À época secretário de Segurança do DF, ele deixou o país dois dias antes dos ataques, mesmo após alertas de inteligência sobre risco de invasão às sedes dos Três Poderes.

    Outro ponto citado pelos ministros foi a minuta de decreto golpista encontrada na casa do ex-ministro, que previa intervenção irregular na Justiça Eleitoral e foi apontada como evidência da intenção de subverter o processo democrático.


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