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    Home»BRASIL»Mulher sofre aborto espontâneo e enterra feto errado
    BRASIL

    Mulher sofre aborto espontâneo e enterra feto errado

    2025-11-18T09:06:59-03:000000005930202511

    Uma mulher que mora em Irecê, cidade que fica no norte da Bahia, perdeu o filho durante um aborto espontâneo e, dias depois, descobriu que havia sepultado o feto errado.

    A mãe do bebê sofreu o aborto no dia 12 de novembro e, no dia 14, o Hospital Regional Dr. Mário Dourado Sobrinho liberou o feto para sepultamento. A família realizou o velório e o enterro.

    No dia seguinte, porém, um funcionário da unidade entrou em contato pedindo que o casal retornasse ao hospital. Ao chegar ao local, eles foram informados de que houve uma troca e que o feto entregue para sepultamento não era o filho deles.

    “Eu fiz o reconhecimento na hora da liberação, mas os bebês eram idênticos. Tinham o mesmo mês de nascimento, o mesmo tamanho. Estava roxinho por estar morto. O erro foi deles, porque no papel de óbito estava tudo: meu nome, a hora, a data. Quem foi irresponsável foram eles, por não conferirem o documento. Meu bebê estava no congelador e o da outra mãe não estava”, contou a mulher.

    A família precisou autorizar a exumação e realizar um novo sepultamento, desta vez com o feto correto.

    Em nota, a Polícia Civil informou que a 1ª Delegacia Territorial de Irecê investiga a denúncia de possível troca de fetos. O caso foi registrado no sábado (15). Testemunhas estão sendo ouvidas e outras diligências serão realizadas para esclarecer o ocorrido.

    A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) afirmou, também por meio de nota, que instaurou uma sindicância para apurar a entrega equivocada. Segundo o órgão, a direção do Hospital Regional Mário Dourado Sobrinho, gerido pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), identificou a falha na conferência da identificação de um natimorto.

    Conforme a Sesab, assim que percebeu o erro, o hospital acionou a polícia, procurou o cemitério e as famílias envolvidas, realizou a troca dos fetos e prestou assistência aos dois núcleos familiares durante todo o processo. A colaboradora responsável pela liberação foi afastada preventivamente até a conclusão das investigações.

    A Sesab informou ainda que reforçará os protocolos de identificação e segurança para evitar que situações semelhantes se repitam e que acompanha a apuração conduzida pela Polícia Civil.

    Fonte: G1

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