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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Ex-presidente do INSS era chamado de “Italiano” em planilha de propina
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    Ex-presidente do INSS era chamado de “Italiano” em planilha de propina

    2025-11-13T21:38:15-03:000000001530202511

    O ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Alessandro Stefanutto (foto em destaque), que foi preso nesta quinta-feira (13/11) pela Polícia Federal (PF), tinha o apelido de “Italiano” nas planilhas de propina da Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer), uma das entidades envolvidos no esquema bilionário de descontos indevidos contra aposentados, revelado pelo Metrópoles.

    Segundo a PF, Stefanutto recebia R$ 250 mil por mês de propina paga pela Conafer por meio de empresas e até mesmo uma pizzaria.

    As planilhas de supostos pagamentos da Conafer tinham apelidos a diversos agentes públicos. O ex-diretor de Benefícios do INSS André Fidelis, por exemplo, era tido como “Herói A”. Já o ex-procurador-geral do órgão Virgílio de Oliveira Filho, era o “Herói V”, enquanto Stefanutto seria o “Italiano”. Todos foram presos nesta quinta-feira.

    A entidade efetuou descontos de R$ 688 milhões e, segundo a PF, mais de 90% desse dinheiro escoou a empresas de fachada — parte delas era usada para pagamentos de propina a agentes públicos para manter os acordo com o INSS que permitiam os descontos de mensalidade associativa feitos direto no contracheque das aposentadorias.

    Segundo o pedido da PF, em troca da “influência”, Stefanutto recebeu propinas “recorrentes” da Conafer, “usando diversas empresas de fachada, como Stelo Advogados e Associados, Delicia Italiana Pizzas e Moinhos Imobiliária”.

    “O valor mensal de sua propina aumentou significativamente para R$ 250.000,00 após assumir a Presidência do INSS. Seus pagamentos provinham diretamente do escoamento da fraude em massa da Conafer”, afirmou a PF.

    Segundo a PF, “quase a totalidade dos valores foram pagos entre junho de 2023 e setembro de 2024 (à exceção de um pagamento no valor de R$ 250.000,00, realizado em outubro de 2022”.

    Os investigadores afirmam que o ex-presidente do INSS “recebia pagamentos mensais provenientes de empresas vinculadas ao operador financeiro Cícero Marcelino de Souza Santos, disfarçados como honorários de consultoria ou assessoria técnica”.

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