A superfederação batizada de União Progressista não enfrenta crise alguma em Alagoas, pelos menos pulicamente, esclareço.
Por aqui quem dá as cartas nas duas legendas é o deputado federal Arthur Lira (PP), ex-presidente da Câmara dos Deputados.
Mas no Paraná, Rio, São Paulo, Paraíba e no Acre é “porrada, tiro e bomba” pra todo lado. São disputas pelo controle do partido, candidaturas ao governo não aceitas, alianças em desacordo, enfim.
A situação é tão grave que a federação partidária, ainda em processo de consolidação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acumula baixas e conflitos locais que ameaçam sua existência.
Se antigamente dizia-se que os partidos de esquerda só se uniam na prisão, a atual direita de perfil liberal-conservador sangra com disputas regionais, desfiliações e desconfiança entre dirigentes.
A formalização da federação está em estágio inicial no TSE. Para existir em 2026 precisa de autorização até 4 de abril, seis meses antes das eleições.
Os petistas agradecem por tanta desunião.
Fonte – Cada Minuto / Voney Malta

