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    Moraes ordena preservação total de provas da operação no Rio de Janeiro

    2025-11-03T08:55:48-03:000000004830202511

    O ministro Alexandre de Moraes determinou que a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro tenha acesso aos elementos da perícia relacionados ao caso. A decisão atende a um pedido feito pela Defensoria Pública da União (DPU) ao Supremo Tribunal Federal (STF), que solicitou a preservação integral de todo o material pericial, permitindo a elaboração de contraprovas pelo órgão.

    No documento encaminhado ao Supremo, a DPU também requereu que as perícias sejam acompanhadas por assistentes técnicos e profissionais especializados, com o objetivo de assegurar a transparência e a lisura na produção das provas.

    Em sua decisão, Moraes também designou a realização de uma audiência conjunta em 5 de novembro, às 10h, na sala da Primeira Turma do STF para tratar do tema. Devem participar as seguintes entidades:

    • Conselho Nacional de Direitos Humanos;
    • Comissão de Defesa dos Direitos Humanos;
    • Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro;
    • Instituto Anjos da Liberdade;
    • Associação Direitos Humanos em Rede – Conectas Direitos Humanos;
    • Associação Redes de Desenvolvimento da Maré – Redes da Maré;
    • Educação e Cidadania de Afrodescendentes Carentes – Educafro;
    • Justiça Global;
    • Instituto de Estudos da Religião – ISER;
    • Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência;
    • Coletivo Fala Akari;
    • Coletivo Papo Reto;
    • Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial;
    • Movimento Negro Unificado – MNU;
    • Centro pela Justiça e o Direito Internacional – CEJIL;
    • Laboratório de Direitos Humanos da UFRJ – LADIH;
    • Núcleo de Assessoria Jurídica Universitária Popular Luiza Mahin – NAJUP;
    • Instituto de Defesa da População Negra – IDPN;
    • Movimento Mães de Manguinhos e Instituto de Advocacia Racial e Ambiental – IARA.

    Os órgãos e entidades mencionados na decisão deverão indicar seus representantes à chefia de gabinete do ministro Alexandre de Moraes até as 15h da próxima terça-feira (4). A medida faz parte das determinações relacionadas às investigações e perícias sobre a megaoperação realizada no Rio de Janeiro.

    Apesar de permitir o acompanhamento técnico da Defensoria Pública nas perícias, Moraes negou a participação da DPU na audiência marcada para segunda-feira (3), quando o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), deverá prestar esclarecimentos sobre a ação policial. Também foram convocados para a reunião o secretário de Segurança Pública, o comandante da Polícia Militar, o delegado-geral da Polícia Civil e o diretor da Superintendência-Geral de Polícia Técnico-Científica.

    O ministro Alexandre de Moraes atua como relator temporário da ADPF das Favelas (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 635), assumindo o caso enquanto não é nomeado o substituto do ministro aposentado Luís Roberto Barroso, antigo relator do processo.

    A ADPF das Favelas foi proposta ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 2019, pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), com o objetivo de questionar a violência policial nas comunidades do Rio de Janeiro e estabelecer diretrizes para a redução da letalidade nas operações.

    Em abril deste ano, o STF homologou parcialmente um plano apresentado pelo governo fluminense, após consenso entre os ministros. O acordo determina que o estado elabore um plano de retomada de territórios dominados por organizações criminosas e garanta maior transparência na divulgação de dados sobre operações policiais que resultem em mortes.

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