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    Saída de Ciro Gomes fragiliza o PDT e dificulta planos da sigla em AL

    2025-10-21T06:49:47-03:000000004731202510

    A decisão de Ciro Gomes de deixar o PDT e se filiar ao PSDB, anunciada oficialmente na útlima semana, representa um duro golpe para o partido em nível nacional e amplia as dificuldades da sigla em Alagoas.

    A saída de Ciro — que foi o principal nome do PDT nas últimas disputas presidenciais — enfraquece a legenda, que perde uma de suas referências mais conhecidas e um dos poucos quadros com peso político nacional.

    Ciro era, há anos, o rosto mais visível do PDT. Suas candidaturas à Presidência em 2018 e 2022 mantinham o partido em evidência no debate nacional, mesmo quando os resultados eleitorais não foram expressivos.

    Fora do PDT, ele leva reduz a capacidade do partido de mobilizar mídia, atrair quadros e articular alianças. Com sua filiação ao PSDB e a disposição declarada de disputar o governo do Ceará em 2026, o pedetismo perde um símbolo e, possivelmente, parte de sua base histórica no Nordeste, o que deve ter reflexos diretos nas estruturas regionais da sigla.

    Em Alagoas, os impactos da saída de Ciro são imediatos. O PDT local, presidido pelo vice-governador Ronaldo Lessa, atravessa um momento de fragilidade política e organizacional. Apesar de ocupar a vice-governadoria, o partido não conseguiu eleger nenhum deputado estadual ou federal nas últimas eleições.

    O capital político de Lessa, que já foi governador e prefeito de Maceió, ainda sustenta a legenda em termos de visibilidade institucional, mas não tem sido suficiente para traduzir presença no governo em força eleitoral.

    Com a perda de uma figura nacional de referência, o PDT alagoano fica ainda mais isolado. O partido não dispõe hoje de nomes competitivos para a disputa proporcional e ainda não conseguiu montar uma chapa consistente para a eleição de deputados estaduais e federais em 2026.

    Internamente, prevalece a percepção de que será necessário buscar alianças e talvez até aderir a uma federação partidária — proposta defendida pelo próprio Ronaldo Lessa como forma de reorganizar a legenda e evitar o risco de esvaziamento completo.

    O PDT, que no passado teve papel protagonista na política alagoana e nacional, passa agora por um momento de redefinição de identidade. Em nível nacional, sem Ciro Gomes e com uma bancada reduzida no Congresso, o partido perde poder de negociação e de projeção. No estado, a ausência de resultados eleitorais recentes e de novas lideranças torna a situação ainda mais delicada.

    Fonte: Blog de Edivaldo Júnior

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