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    Home»ÚLTIMAS NOTÍCIAS»Caipirinha em bar de Maceió: como mulher pode ter sido intoxicada por metanol após consumir bebida
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    Caipirinha em bar de Maceió: como mulher pode ter sido intoxicada por metanol após consumir bebida

    2025-10-09T07:53:51-03:000000005131202510
    Foto: reprodução.

    A mulher de 43 anos, internada com suspeita de intoxicação por metanol, teria bebido uma caipirinha com cachaça em um bar de Maceió na noite da última terça-feira (7). A informação foi apurada pela reportagem da TV Gazeta.

    Ela estaria com mais três amigos tomando bebidas durante um happy hour. Os amigos optaram por consumir bebidas com gin e vodka e só a mulher tomou a bebida com cachaça.

    Na manhã desta quarta-feira (8), ela acordou com sintomas como vertigem, tontura, palpitação, enjoos e tontura e deu entrada no hospital particular. Ela foi internada em um hospital particular de Maceió.

    Devido a suspeita, amostras biológicas foram coletadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), que ficará responsável por encaminhá-las para análise no Laboratório de Toxicologia da Polícia Científica de Alagoas.

    A gerente da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Renata Tenório, explicou, em entrevista à TV Gazeta, como a secretaria está acompanhando o caso.

    “Desde o início dos casos no Brasil, a Sesau vem fazendo reunião, elaborando nota técnica com o objetivo de instruir os serviços de saúde, incluindo os municípios, para lidar melhor com os casos. Por isso que nós temos fluxo estabelecido para coleta de amostras e rede assistencial”, explica.

    Renata disse que não há prazo para o resultado do exame que pode confirmar ou não a intoxicação. “Vai depender de outras coisas como o encaminhamento dessa amostram que tem que ser enviado junto com o Boletim de Ocorrência e a requisição do delegado. Tudo ainda depende desse trâmite”, diz.

    O superintendente do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), Celio Rodrigues, comunicou que a unidade ainda não recebeu os antídotos do Governo Federal, mas está mobilizada com protocolos para contribuir em registros no Estado.

    “Nesse caso específico suspeito, a Universidade Federal de Alagoas enviou os insumos para a preparação do antídoto no hospital que está atendendo a paciente”, revelou Celio Rodrigues.

    Fonte: GazetaWeb

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